A paulistana Barbara Vallarino Gancia, de 52 anos, não chega a ser, propriamente, alguém que se possa levar a sério. Dada a mexericos, futricas e pilhérias invariavelmente preconceituosas, é de admirar que ela tenha conseguido fazer carreira na imprensa corporativa assinando suas colunas mefíticas.
Entre as curiosas facetas de sua personalidade hebefrênica está a paixão pelos bichos, o que, em tese, contaria preciosos pontos a seu favor. Ocorre que Barbara acaba de levar sua devoção animal ao paroxismo. A festejada articulista da Folha publicou em seu blog (homiziado no portal da Rede Bandalha) um inacreditável desagravo a Boris Casoy, pela repercussão de seus odientos comentários sobre os garis.
Para saber o que se passa na cabeça desta senhora, basta clicar aqui.
Se tiver disposição, clique aqui e relembre o episódio em que Barbara Gancia tentou calar o blogueiro Luis Favre.
Ou continue aqui e leia, abaixo, o artigo que pescamos no blog do Altamiro Borges sobre a muchacha.
Entre as curiosas facetas de sua personalidade hebefrênica está a paixão pelos bichos, o que, em tese, contaria preciosos pontos a seu favor. Ocorre que Barbara acaba de levar sua devoção animal ao paroxismo. A festejada articulista da Folha publicou em seu blog (homiziado no portal da Rede Bandalha) um inacreditável desagravo a Boris Casoy, pela repercussão de seus odientos comentários sobre os garis.
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Se tiver disposição, clique aqui e relembre o episódio em que Barbara Gancia tentou calar o blogueiro Luis Favre.
Ou continue aqui e leia, abaixo, o artigo que pescamos no blog do Altamiro Borges sobre a muchacha.
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A “jornalista” Barbara Gancia, tão paparicada pela Folha de S.Paulo, é uma típica fofoqueira da mídia. Com seus comentários escrachados, levianos e irresponsáveis, ela faz inimigos por todos os lados. Esbanjou preconceito ao ironizar o primeiro lugar na prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) obtido por um colégio do Piauí; comprou briga com o movimento hip-hop ao acusá-lo de estimular a violência e ao criticar o uso de verbas públicas em projetos culturais nas periferias; e vive enlameando a reputação de várias pessoas com os seus mexericos rastaqüeras.
Para seu desespero, porém, nem todos aceitam passivamente seus insultos. No caso do hip-hop, o poeta Sérgio Vaz, que lidera uma cooperativa de literatura e arte na pobre Taboão da Serra (SP), retrucou a “figura da alta sociedade paulistana, a fofoqueira Barbara Gancia”. Para ele, a repórter da Folha expressa o pensamento racista da elite paulista. “É assim que se porta o fascismo diante de uma pequena possibilidade da periferia conseguir um espaço, por menor que ele seja. É raiva pura. A Casa Grande se agita na menor possibilidade de barulho na senzala. É assim que pensam muitos jornalistas, que agem como capitães-do-mato a serviço do senhor de engenho”.
Outro que não aceitou calado os chiliques da colunista foi o ex-ministro José Dirceu, que foi alvo de suas calúnias e ameaçou processá-la em 2006. Temendo a Justiça, a leviana confessou que faz o pior tipo de jornalismo. “Devo desculpas a José Dirceu. Reproduzi neste espaço a informação – assinada por um colega com que trabalhei e que julgava ser um jornalista responsável –, dizendo que o ex-deputado teria comprado uma moto Harley-Davidson no valor de R$ 90 mil. Dirceu não comprou a Harley e não sabe dirigir motos”. No seu blog, Luis Favre também não dá tréguas à linguaruda, que gosta de fazer ataques rasteiros e rebaixados à ex-prefeita Marta Suplicy.
Barbara Gancia, porém, não é uma fofoqueira qualquer, típica das grotescas revistas de fofoca do país. Ela gosta de fazer as suas intrigas no campo da política, perfilando-se sempre ao lado dos setores mais reacionários da sociedade. Faz parte do reduzido time de colunistas da mídia venal – junto com Mirian Leitão, Merval Pereira, Arnaldo Jabor, Diogo Mainardi e Reinaldo Azevedo, entre outros – que destila veneno contra qualquer idéia progressista e não esconde o seu ódio de classe aos movimentos sociais. Travestida de anarquista, a tucana enrustida é uma crítica ácida e contumaz do governo Lula, não pelos seus limites e equívocos, mas por seus aspectos positivos.
Numa coluna recente, intitulada “Olavo viu o ovo”, ela resolveu assumir de vez o seu direitismo. Deixando de lado suas gracinhas sem graça, ela confessou sua adesão a um dos fascistóides mais conhecidos do país: “Eu achava que o jornalista, filósofo e escritor Olavo de Carvalho fosse um tarado delirante... A obsessão que ele tem em apontar, lá da Virgínia, onde mora, comunistas comedores de criancinhas em todas as esquinas do Brasil sempre me causou certo desconforto... Pois, a julgar pela extensa reportagem da revista colombiana ‘Cambio’, sobre o envolvimento de autoridades petistas com as Farc, Olavo de Carvalho esteve certo todos esses anos”.
Repetindo a cantilena da direita ianque e nativa, ela considera as Farc um grupo terrorista – mas não diz uma palavra sobre o presidente narcoterrorista Álvaro Uribe – e acusa o Foro São Paulo, organização que reúne os partidos progressistas do continente, de ser “uma confraternização da esquerda moribunda da América Latina e do Caribe”. Com estas e outras declarações similares, Barbara Gancia retira a fantasia da fofoqueira engraçadinha e assume de vez a postura de porta-voz da direita. Ela bem que já poderia ser contratada pelo site Mídia Sem Máscara, editado por Olavo de Carvalho, que reúne boa parte dos fascistas sem máscaras do país.