O blog está parado há dias. E não é por falta de assunto. Temos a Olimpíada, o Grêmio ganhando os títulos simbólicos de campeão do primeiro turno do Brasileirão e de campeão mineiro, após derrotar Cruzeiro, Ipatinga e Atlético Mineiro, a Rússia dando um pau na Geórgia, e a Yeda explicando a inexplicável compra da sua casa.
Tanta coisa acontecendo e nenhuma postagem a respeito. Mas não é por preguiça. Há bons motivos para isso. O primeiro, é que estou atrolhado de trabalho. Ou seja, não é que eu não tenha tempo para desenhar. É o contrário, só estou tendo tempo para desenhar, colorir, refazer roteiros e, o pior dos castigos, fazer caricaturas! Infelizmente, nenhum desenho adequado ao blog, que, assim, segue à mingua.
O outro motivo para o aparente descaso com o blog é a minha dificuldade de adaptação ao fuso horário de Pequim (ou Beijing, que, como se sabe, significa “selinho”). Nos últimos dias, o infame hábito de dormir tarde e com a TV ligada transformou-se em uma terrível insônia. Quando conseguia dar uma cochilada, era acordado pela narração de um ippon, a favor ou contra nossos atletas. Minhas madrugadas têm sido perturbadas por cortadas memoráveis dos nossos atletas do vôlei de praia ou de quadra (mesmo os que jogam pela Geórgia), por surras no boxe, amareladas no handebol, vexames no remo, derrotas no tênis-de-mesa, piruetas e choradeiras na ginástica e braçadas lentas nas piscinas. Todos esses momentos são narrados com emoção e patriotismo capazes de acabar com o sono de qualquer um.
Mas eu já desisti de tentar acompanhar ao vivo nossos fracassos olímpicos. Vou retornar ao fuso horário gaúcho (sim, se temos atletas que trazem medalhas para o Rio Grande do Sul, e não para o Brasil, mesmo que seja um paulista, devemos ter um fuso horário só nosso também!). A Olimpíada é muito melhor nos noticiários. Quem passa uma madrugada sendo derrotado em esportes inimagináveis, sente uma inveja danada daquele espetáculo triunfante que aparece no Jornal Nacional.
Tanta coisa acontecendo e nenhuma postagem a respeito. Mas não é por preguiça. Há bons motivos para isso. O primeiro, é que estou atrolhado de trabalho. Ou seja, não é que eu não tenha tempo para desenhar. É o contrário, só estou tendo tempo para desenhar, colorir, refazer roteiros e, o pior dos castigos, fazer caricaturas! Infelizmente, nenhum desenho adequado ao blog, que, assim, segue à mingua.
O outro motivo para o aparente descaso com o blog é a minha dificuldade de adaptação ao fuso horário de Pequim (ou Beijing, que, como se sabe, significa “selinho”). Nos últimos dias, o infame hábito de dormir tarde e com a TV ligada transformou-se em uma terrível insônia. Quando conseguia dar uma cochilada, era acordado pela narração de um ippon, a favor ou contra nossos atletas. Minhas madrugadas têm sido perturbadas por cortadas memoráveis dos nossos atletas do vôlei de praia ou de quadra (mesmo os que jogam pela Geórgia), por surras no boxe, amareladas no handebol, vexames no remo, derrotas no tênis-de-mesa, piruetas e choradeiras na ginástica e braçadas lentas nas piscinas. Todos esses momentos são narrados com emoção e patriotismo capazes de acabar com o sono de qualquer um.
Mas eu já desisti de tentar acompanhar ao vivo nossos fracassos olímpicos. Vou retornar ao fuso horário gaúcho (sim, se temos atletas que trazem medalhas para o Rio Grande do Sul, e não para o Brasil, mesmo que seja um paulista, devemos ter um fuso horário só nosso também!). A Olimpíada é muito melhor nos noticiários. Quem passa uma madrugada sendo derrotado em esportes inimagináveis, sente uma inveja danada daquele espetáculo triunfante que aparece no Jornal Nacional.
Em breve, nova postagem sobre a explicação da compra da casa da Yeda. Não percam!