32 partidos e rumo ao 33º

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'Revelação de farsa sobre morte de JK põe STF diante de um imperativo moral' (Fernando Brito)


notícia de que se tentou subornar o motorista do ônibus que, na versão oficial teria provocado o acidente que matou, em 1976, o ex-presidente Juscelino Kubitscheck, coloca o Supremo Tribunal Federal diante da obrigação de rever sua malsinada decisão de considerar prescritos os crimes cometidos durante a ditadura.
Os indícios são cada vez mais indesmentíveis de que houve, ali, não um acidente, mas um assassinato.
O argumento de que aqueles fatos são passado, “são história”, já não servem para que deles fique afastada a apuração com fins de responsabilização que afaste o caráter diletante de uma investigação.
Porque Juscelino – como João Goulart – são a própria história e não há país no mundo que possa se conformar com a obscuridade sobre um assassinato de um Presidente da República.
Não podemos continuar a ter esta história contada por desvãos, metáforas ou livros romanceados como o premonitório “Beijo da Morte”, de Carlos Heitor Cony e Ana Lee, que descreve este complô e assassinato.
A insistir numa visão míope, de que uma anistia possa simplesmente apagar os fatos do passado, o Supremo, em última análise, estará se mantendo como cúmplice de assassinatos premeditados e cruelmente urdidos.
Assassinatos de pessoas, inclusive o de um (ou, quem sabe, dois) Presidente da República.
E assassinato, também, da história brasileira.
E deixando de mostrar aos mais jovens do que é capaz uma ditadura, que a direita vive apresentando como sinônimo de ordem.
Quando é sinônimo de morte.
Por: Fernando Brito  - via http://tijolaco.com.br
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Ex-embaixador diz que Estados Unidos têm que espionar Brasil porque não seríamos mais 'amiguinhos deles'


Dilma afirmando nossa soberania na ONU


O amor é lindo... Mas também faz sofrer e merece que seja espionado, como um inimigo. Pelo menos é isso o que um suposto (e você vai ver, ao final da postagem, por que eu digo suposto) ex-embaixador dos EUA confidencia ao jornalista e escritor Carlos Alberto Montaner, ou, pelo menos, o que ele insinua explicitamente (se não é um oximoro...haha) em seu blog.

O texto de Montaner seria reprodução de uma conversa com esse ex-embaixador dos EUA (Somos viejos conocidos. ¿Puedo dar tu nombre, le pregunto? “No –me dice–. Me crearía un inmenso problema, pero transcribe la conversación”. ).

Segundo a fonte, os Estados Unidos têm mesmo que espionar o Brasil, porque, se já fomos amigos confiáveis, íntimos a ponto de eles patrocinarem um golpe de Estado em nosso país (nada disso é dito pelo ex-embaixador, of course), agora... bem, ao artigo de Montaner que cita o tal ex-embaixador:

“Sólo hay que leer los papeles del Foro de Sao Paulo y observar la conducta del gobierno brasilero. Los amigos de Luis Ignacio Lula da Silva, de Dilma Rousseff y del Partido de los Trabajadores son los enemigos de Estados Unidos: la Venezuela chavista, primero con Chávez y ahora con Maduro, la Cuba de Raúl Castro, Irán, la Bolivia de Evo Morales, Libia en época de Gadafi, la Siria de Bashar el-Asad”.

“En casi todos los conflictos, el gobierno de Brasil coincide con la línea política de Rusia y China frente a la perspectiva del Departamento de Estado y la Casa Blanca. Su familia ideológica más afín es la de los BRICS, con los que intenta conciliar su política exterior”. (Los BRICS son Brasil, Rusia, India, China y Sudáfrica).

“La enorme nación sudamericana ni tiene ni manifiesta el menor interés en defender los principios democráticos sistemáticamente violados en Cuba. Por el contrario, el expresidente Lula da Silva suele llevar inversionistas a la Isla para fortalecer la dictadura de los Castro. Se calcula en mil millones de dólares la cifra enterrada por los brasileros en el desarrollo del super puerto de Mariel, cerca de La Habana”. 

“La influencia cubana en Brasil es solapada, pero muy intensa. José Dirceu, el exjefe de despacho de Lula da Silva, su más influyente ministro, había sido un agente de los servicios cubanos de inteligencia. Exiliado en Cuba, le cambiaron el rostro por medio de cirugía y lo devolvieron a Brasil con una nueva identidad (Carlos Henrique Gouveia de Mello, comerciante judío) y así funcionó hasta que se restauró la democracia. De la mano de Lula colocó a Brasil entre los grandes colaboradores de la dictadura cubana. Cayó en desgracia por corrupto, pero sin ceder un ápice en sus preferencias ideológicas y sus complicidades con La Habana” [Fonte]

Bueno, por supuesto, o ex-embaixador é leitor da Veja...

Mas, fica uma primeira, de inúmeras perguntas: - Ainda que isso fosse verdade, por que os EUA teriam direito de espionar nosso país, grampear telefonemas de nossa presidenta?

Agora, a explicação do suposto, que citei no início: o autor do artigo nasceu na Cuba pré-revolucionária, em 1943. Com a revolução, procurou "outros ares" para destilar seu ódio ao regime cubano. Ele é um dos autores do Manual do Perfeito Idiota Latino-americano. 





Madame Flaubert, de Antonio Mello

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Foi por pouco!

EUA quase detonaram duas bombas atômicas sobre o próprio país - informa documento secreto divulgado pelo Guardian


Bomba H que quase provocou catástrofe


Do Blog do Mello: Três dias após o discurso de posse de John Kennedy como presidente dos Estados Unidos, em janeiro de 1961, um avião B-52 sofreu uma pane no ar, entrou em parafuso e liberou as duas bombas de Hidrogênio que carregava, sobre a Carolina do Norte. Uma caiu num rio e outra ficou presa numa árvore (imagem acima). Só não detonaram porque um dos cinco dispositivos de segurança não permitiu. Os outros quatro falharam. Cada uma delas com poder de destruição de 4 megatons, o equivalente a 4 milhões de toneladas de TNT, 260 vezes mais poderosas que as que arrasaram Hiroshima.

Elas poderiam ter dizimado Washington, Baltimore, Filadélfia e chegado até Nova Iorque, provocando a morte de milhões de pessoas.

A notícia foi divulgada pelo jornalista investigativo Eric Schlosser, no tradicionalíssimo The Guardian, no dia 20 de setembro de 2013, há quase duas semanas [íntegra aqui].

Você que me lê tomou conhecimento do fato em algum dos veículos de nossa mídia baba-ovo dos EUA? 

http://blogdomello.blogspot.com.br/
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EUA quase detonaram duas bombas atômicas sobre o próprio país - informa documento secreto divulgado pelo Guardian


Bomba H que quase provocou catástrofe


Três dias após o discurso de posse de John Kennedy como presidente dos Estados Unidos, em janeiro de 1961, um avião B-52 sofreu uma pane no ar, entrou em parafuso e liberou as duas bombas de Hidrogênio que carregava, sobre a Carolina do Norte. Uma caiu num rio e outra ficou presa numa árvore (imagem acima). Só não detonaram porque um dos cinco dispositivos de segurança não permitiu. Os outros quatro falharam. Cada uma delas com poder de destruição de 4 megatons, o equivalente a 4 milhões de toneladas de TNT, 260 vezes mais poderosas que as que arrasaram Hiroshima.

Elas poderiam ter dizimado Washington, Baltimore, Filadélfia e chegado até Nova Iorque, provocando a morte de milhões de pessoas.

A notícia foi divulgada pelo jornalista investigativo Eric Schlosser, no tradicionalíssimo The Guardian, no dia 20 de setembro de 2013, há quase duas semanas [íntegra aqui].

Você que me lê tomou conhecimento do fato em algum dos veículos de nossa mídia baba-ovo dos EUA?


Madame Flaubert, de Antonio Mello

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