Quem vai assumir a prefeitura de Colombo ?


Uma pergunta que não quer calar na cidade de Colombo é:
Quem vai assumir a prefeitura de Colombo ?
Se o TSE não der ganho de causa a Beti Pavin, haverá uma nova eleição, quem assumiria a prefeitura seria o presidente eleito da câmara de vereadores, a partir do dia 01 de janeiro de 2013, até a realização de uma nova eleição.

A câmara de vereadores deverá empossar os eleitos já no dia 01 de janeiro, convocando imediatamente a eleição para a presidência da mesa, o presidente eleito, havendo a necessidade de nova eleição, já assumiria de imediato a prefeitura.
Quem deve ser o novo presidente ?
Os nomes que despontam na "boca do povo" são:
Pelé
Prof. Michele
Prof. Waldirlei
Eurico Dino
Nivaldo Paris

Claro que existem as traições, vendas de voto, negociatas nas escuras, ou seja, muita água vai rolar debaixo da ponte até o dia 01 de janeiro...
Um vereador eleito, que foi consultado por um leitor deste blog, deixou claro que seu "voto" vai custar caro...
Quem é este vereador?
Não deve ser o Luiz LD....
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Ditadura foi menos arbitrária que o Supremo

A dosimetria da ditadura e o mensalão
PAULO MOREIRA LEITE

Se você já viu pessoas preocupadas com o tamanho das penas do mensalão, é bom prestar atenção numa coisa.

Tanto Dirceu como Genoíno já foram presos durante a ditadura militar. Eram considerados perigosíssimos por um regime que não respeitava as liberdades nem os direitos fundamentais.

Nenhum cumpriu pena semelhante às que podem receber agora, nesta semana em que o STF volta a definir as penas dos réus do mensalão.

Temos réus, como Marcos Valério, condenados a 40 anos. Um de seus sócios, Ramon Hollerbach, já chegou a 14 anos. Não sabemos até onde isso vai chegar.

(Francamente: nem Suzana Richthofen, que matou o pai e a mãe e fugiu com o namorado para o motel pegou pena tão larga. Nem o Nardoni, condenado por jogar a filha da janela do sexto andar.)

A maioria dos estudiosos calcula que as penas de José Dirceu podem chegar ao infinito. Ele foi condenado 9 vezes por corrução ativa. Se pegar a pena mínima 9 vezes, já são 18 anos. Dirceu também foi condenado por formação de quadrilha. No ambiente de quem condena mais que tem animado debates que poderiam ser mais sóbrios, é difícil imaginar até onde os ministros podem ir.

Muitos observadores calculam que José Genoíno pode ser condenado a 12 anos.

São penas duríssimas, como você já deve ter reparado. Estamos falando da privação de liberdade de pessoas contra as quais não há assim provas “robustas”, para empregar uma linguagem de quem é especialista. Estamos no mundo do plausível, do acredito, do só pode ser assim.

Mas também estamos numa democracia, onde todos tem direito a uma defesa e merecem ser considerados inocentes até prova em contrário, não é mesmo?

Não deixa de ser curioso reparar o que aconteceu com Dirceu e Genoíno, quando foram presos pelo regime militar.

Acusado de integrar o “núcleo político” do mensalão, Genoíno tinha lá sua hierarquia em 1972, quando foi preso na guerrilha do Araguaia. Foi acusado de ser “coordenador e chefe do grupo de guerrilheiros” da região da Gameleira. Esperou três anos para ser julgado e, no fim, recebeu a pena máxima. Sabe quanto? Cinco anos.

Na sentença, os juízes militares ainda tiveram o cuidado de explicar que uma pena tão elevada se devia à “periculosidade do criminoso e não do crime.” Contribuiu para a severidade da pena o fato de que Genoíno denunciou ter sido torturado na prisão.

Considerou-se que isso ajudava a definir Genoíno como “fanático guerrilheiro e político perigosíssimo.”

Depois de cumprir três anos de cadeia, Genoíno tentou transformar a pena restante em liberdade condicional. Não conseguiu e ficou preso até o último dia.

José Dirceu foi preso no Congresso da UNE, em Ibiúna, e só recuperou a liberdade porque, no ano seguinte, foi incluído no grupo de presos políticos trocados pelo embaixador Charles Elbrick. Até então, já havia ficado um ano na prisão, sem julgamento.

Não interessava a ditadura levar Dirceu para o banco dos réus. O plano era que ficasse ali, no puro arbítrio.

O único crime de que poderia ser acusado era de tentar reorganizar “entidade extinta”, o que não era grande coisa pelos parâmetros da ditadura. Teve gente condenada por isso que pegou seis meses de prisão. Era tão pouco tempo, na época, que a maioria já tinha cumprido a pena antes do julgamento.

A pena de banimento de Dirceu, anunciada depois que foi trocado pelo embaixador, durou nove anos.

Metade da pena que poderá receber caso o STF aplique a pena mínima para as nove condenações por corrupção ativa – apenas.

E é claro que, no STF, estamos assistindo a um julgamento político.

Como os julgamentos da auditoria militar, num tempo em que o Supremo convivia subjugado com um tribunal que usurpava a mais nobre das funções de um juiz, que é fazer o justo sem ameaçar a liberdade.

Não acho que a Justiça militar seja exemplo de coisa alguma para alguma coisa. Tolerava a tortura, fingia não enxergar execuções, agia com docilidade perante a ditadura. Julgava com provas sem valor legal, pois obtidas sob tortura.

Mas é lamentável constatar que nem um regime que não tinha o menor compromisso com a democracia, considerando-se no direito de suspender as liberdades públicas para combater a “subversão e a corrupção,” aplicou penas tão duras. Uma ditadura, como sabemos, trabalha na lógica da presunção da culpa.

E vamos combinar. De armas na mão, vivendo no meio de agricultores miseráveis do interior do Pará, não havia como negar que Genoíno estivesse envolvido na guerrilha.

Dirceu era candidato a presidente da UNE, fora presidente da UEE. Sua prisão, em Ibiúna, foi um flagrante, digamos assim. A lei era arbitrária, pois proibia uma entidade legítima. Mas a prova existia, certo?

E aí chegamos ao Supremo, em 2102. Temos penas máximas, contra provas mínimas.

Nenhuma história contra José Dirceu fechou. Até agora estão investigando o Banco Central para ver se aparece alguma coisa a mais na atuação de Marcos Valério. Já se passaram sete anos…

Contra José Genoíno, tem-se a dedução de que o pedido de empréstimo que assinou era fajuto. Mas o empréstimo estava lá, registrado, foi renovado, mais uma vez, e outra.

Um ministro já comparou os envolvidos no mensalão com o Comando Vermelho e com o PCC. Outro, falou que eles queriam dar um golpe de Estado. Mais de uma vez, entre uma sentença e outra, ouviram-se ironias sobre o Partido dos Trabalhadores, e até insinuações que envolviam Dilma Rousseff.

Que dosimetria, não?
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Xavier Rêgo: "Não sei com quem o PMDB vai ficar. Só sei que eu e Maison não votaremos em Rosalba!"


A sucessão estadual de 2014 já está em pauta, pelo menos nas rodas de conversas que são formadas nas esquinas e calçadas de Pau dos Ferros.

Pegando gancho no tema, indaguei o empresário pau-ferrense, Xavier Rêgo (PMDB), na manhã desta segunda-feira (05), sobre qual seria o posicionamento do seu partido daqui há dois anos, já que em nível estadual os "bacuraus" seguem alinhados politicamente como o "Governo Rosalba Ciarlini".

Sem pestanejar, ele respondeu: "Não sei com quem o PMDB vai ficar em 2014. Só sei que eu e o meu filho Maison não votaremos em Rosalba de jeito nenhum."

A resposta um tanto quanto independente do, possível, posicionamento a ser adotado pelo Presidente do Diretório local do PMDB, Ex-prefeito Nilton Figueiredo, deixa no ar margem para várias linhas de pensamento, inclusive, algumas delas sinalizando para, hipotéticas, divergências futuras dentro da sigla em nível local sobre o assunto.

Enquanto o PMDB não se define sobre a sucessão de 2014, parte dos seus integrantes já se manifestam de maneira independente em Pau dos Ferros.

Se o partido ficar com a Governadora, Rosalba Ciarlini (DEM), Xavier e Maison não seguirão a agremiação em solo pau-ferrense. Segundo Xavier: "Este assunto é Prego batido e ponta virada."

Agora eu pergunto: Como se comportarão os outros integrantes do PMDB na terra de Nossa Senhora da Conceição? 

Apoiarão Rosalba, se for o caso, ou trilharam o mesmo caminho de Xavier e Maison?

A conferir...
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Ritmo de atualizações irrita os consumidores de tecnologia


  O americano Gordon Moore, fundador da Intel, fez uma previsão em 1965 que se tornou o mais conhecido parâmetro da computação. Moore estimou que a capacidade de processamento dobraria, sem aumento de custo, a cada dois anos. É a Lei de Moore. Aplicado esse princípio no universo do consumo, significa que computadores e tablets melhoram expressivamente seu desempenho nesse intervalo de tempo. Ou seja, dois anos é um bom prazo para usufruir de um aparelho antes de pensar em trocá-lo por um novo. Ocorre que, nos últimos tempos, os fabricantes de softwares e hardwares passaram a desprezar a Lei de Moore.
Atualizações de programas e novas versões de produtos chovem em ritmo frenético em lojas e na tela de computadores. Raras vezes as diferenças de uma versão para outra justificam tanta pressa. A quarta geração do iPad foi lançada há duas semanas, apenas sete meses depois da terceira. O espaço de tempo decorrido entre o surgimento do novo sistema operacional de Macs, o Mountain Lion, e o de seu antecessor, o Lion, foi de apenas um ano. Entre o smartphone Lumia 900, da Nokia, e o Lumia 920, cujas vendas começam nesta semana na Europa, passaram-se sete meses. Quem comprou um Lumia 900 tem nas mãos um celular praticamente novo. A versão 920 não traz nenhum avanço tecnológico que torne aceitável gastar centenas de dólares na troca. Apresentado na semana passada pelo Google, o celular Nexus 4 também pouco evoluiu em relação ao Galaxy Nexus, lançado há um ano. Quem troca uma geração de um produto por outra muitas vezes se sente incomodado com a falta de novidades - e com boas razões. As mudanças são ligeiras na maioria das vezes e não justificam o custo de cada novo hardware ou software.Fadiga digital - Um levantamento da Underwriters Laboratories, organização americana que testa e certifica produtos, concluiu que consumidores estão fartos das constantes atualizações. A pesquisa ouviu 1 200 americanos, chineses, alemães e indianos. Metade dos entrevistados acredita que os fabricantes apresentam novos produtos mais rapidamente do que as pessoas possam precisar deles. Ou seja, há sinais de fadiga no consumo de tecnologia. Isso não quer dizer que os outros 50% se empolguem a cada lançamento - a maior parte deles é provavelmente indiferente. Apesar das evidências do aumento da resistência dos consumidores ao ritmo de novidades, empresas insistem na tática comercial de oferecer novos smartphones, tablets e programas de computador. O mesmo levantamento ouviu 1 200 executivos em empresas de tecnologia e descobriu que oito em cada dez acreditam que, para se manter no negócio, é necessário inovar constantemente. Também se notou que as companhias de tecnologia consideram o tópico inovação o mais relevante para se destacar diante da concorrência. Em terceiro lugar ficou "chegar rápido ao mercado". Em conjunto, os dados são claros: desenvolvedores acham que precisam atualizar softwares e hardwares cada vez mais depressa para chamar atenção. Na prática, arriscam causar aversão.
Há duas explicações para a má vontade detectada pelo estudo. Uma é bem conhecida: as atualizações são insuportáveis. Pouca coisa irrita tanto como os avisos constantes de que "há atualizações disponíveis". Dois campeões nessa modalidade, o Adobe Flash Player e o Java, fazem isso com o objetivo de se precaver contra vírus. Para piorar, baixar as novas versões desses softwares costuma impedir que o computador execute outras tarefas enquanto dura o download. Aí vem outra dor de cabeça: a necessidade de reiniciar o computador e esperar que o sistema operacional se adapte às alterações. O ritmo varia, mas o Java e o Adobe chegam a pedir três atualizações numa única semana. Outra razão para a irritação dos consumidores é a falta de novidades de peso entre uma versão e outra. Ninguém gosta de pagar por mudanças tão ralas.
O iPhone 5, apresentado em setembro, é um caso exemplar. A ausência de novidades no smartphone foi motivo de chacota na internet. Em uma delas, um chefão da Microsoft pergunta a seu par da Apple: "Qual é sua estratégia para vender mais?". A resposta: "Vou aumentar um pouquinho o tamanho do meu smartphone antigo". No último quadro da charge virtual, ambos dão risada. A única mudança significativa do iPhone 5 em relação ao antecessor, o 4S, foi a tela, que passou de 3,5 para 4 polegadas. Similar falta de inovações marca o iPad Mini, cujas vendas começaram na semana passada. Ele seguiu o caminho contrário ao do iPhone 5. Em vez de ser maior que o antecessor, é um pouco menor. A estratégia de pouco evoluir se repete em seu irmão mais velho, o iPad maior. A terceira versão do tablet tinha pouca novidade em comparação à segunda. A diferença da quarta para a terceira foi ainda menor. O resultado é que nos últimos três meses a Apple vendeu quase 4 milhões de iPads menos do que o previsto.

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Facebook cria guia de segurança para novos usuários

  
Na última sexta-feira, a rede social Facebook anunciou um novo recurso para os usuários que se cadastrarem pela primeira vez no site: um guia de conduta e segurança digital. De acordo com um post publicado na central de privacidade do serviço, a intenção do guia é melhorar o primeiro contato das pessoas com a rede, além de apontar as melhores configurações de visualização e exibição de conteúdo de acordo as preferências do usuário.

“Introduzimos esses recursos como parte do esforço para integrar ainda mais os conceitos sobre privacidade na rede ao nosso plano para melhorar a experiência dos novos usuários”, apontou a companhia em uma mensagem oficial.

Entre os tópicos abordados pelo guia estão: controles da conta, conteúdo a ser compartilhado na timeline, acesso aos dados privados, interação com aplicativos, funcionamento da publicidade no site e como importar contatos de outros sites e serviços. O recurso ainda não está disponível em português.
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