COLOMBO PODE TER UM VICE-PREFEITO GALINHA ??





em MADRE DE DEUS (MG), TIVEMOS UM CANDIDATO DO  PTB, COM O NOME DE URNA DE" TIÃO GALINHA"( http://eleicoes.uol.com.br/2012/candidatos/2012/vereador/mg/28051949-ze-galinha.htm).

em colombo também teve um candidato a vereador com o nome de "tião galinha", imAGINA SE NA PRÓXIMA ELEIÇão ALGUÉM ESCOLHER O TIÃO PARA SER VICE-PREFEITO ?? tERÍAMOS  um vice-prefeito  "galinha" ??. 

É evidente que sempre haverá  intrigas na  oposição envolvendo os nomes para ser vice-prefeito, mais isso  é política, o que não pode ter é a chamada Politicagem, na maioria das vezes vemos que algumas discussões nascem de pessoas não informadas, que não procuram obter o conhecimento sobre um determinado assunto e tentam bater e fazer mal juízo das pessoas. 
Independente do nome os "apelidos"  partem geralmente de uma brincadeira ou de algum fato que aconteceu ou que continua acontecendo. O apelido ou a fama não significa que a pessoa não tenha  capacidade e não possa lutar por um ideal e de seguir seus objetivos e nem mesmo de sonhar e buscar um futuro melhor, até ser candidato a vice-prefeito pode. 
Dizem no mundo político  que é bem mais fácil criticar, inventar, julgar, difamar ou até mesmo arrumar uma desculpa para não a aceitar a realidade, pena que muitas vezes isso trata-se apenas de ser do contra.
 A política é séria, são os políticos que precisam ser sérios, além disso os 100% honestos,  não se envolveria em nenhum momento em política.
 Fico impressionado em ver que ainda existem pessoas inocentes o suficiente para não perceberem que no mundo em que vivemos hoje não existe mais repressão, escravidão e muito menos ditadura. “Cada Cabeça uma Sentença”. Quem vai pela cabeça dos outros é piolho! E quem pensa que existe cinema de  madrugada é ZUMBÍ.
TIÃO GALINHA CONTINUE TENTANDO..... NÃO FIQUE ZANGÃO COMIGO, POIS ZANGÃO CORRE ATRAS DE ABELHAS E ABELHINHAS.. BOA SORTE TIÃO GALINHA...... MAS NÃO FIQUE CANTANDO DE GALO.... POIS A PREFEITURA NÃO É " POLEIRO"..
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Mau jornalismo, Veja, pão de queijo e golpe

Reproduzido do Blog do Cadu: Que a prática jornalística no Brasil – apesar de termos profissionais excepcionais – não é das melhores todo mundo já está cansado de saber. Especialmente na autoproclamada grande imprensa, mas, cabe o destaque, não somente.
Independente a da linha editorial do veículo de comunicação, nunca se pode abrir mão do fazer jornalismo.

Já havia afirmado isso antes e reafirmo agora: Veja deveria ser usada nas faculdade de comunicação como exemplo do não jornalismo. Há muito tempo – e intensificado a partir de 2003- que a revista da Editora Abril abandonou os preceitos jornalísticos. Chega ao ponto de publicar entrevista sem áudio e requentar esta entrevista.
Refirmo-me à “entrevista de Marcos Valério” onde ele acusa Lula de todos os males da galáxia.
É mais fácil encontrar gremista na torcida do Internacional e vice-versa do que a fita dessa entrevista.
No requente de Veja a fita do além teria sido entregue ao Procurado Roberto Gurgel. E Valério procurado o STF para entrar no programa de proteção às testemunhas. Ela já havia feito isso antes e teve o pedido negado por não ter nada a dizer.
Além de uma entrevista psicografada, Veja se utiliza de fanfarronice.
E agora que ela está para se livrar da CPI do Cachoeira, deve perder ainda mais a noção do ridículo. Some-se a isso o desespero da possibilidade de ter seus contratos com a prefeitura de São Paulo não renovadas, perdendo milhões de reais do seu orçamento, vai virar bicho acuado. E bicho acuado ataca tudo que vier na frente.
Se o tucanato no governo paulista não repor o “dim dim” – em caso de término de contrato com a prefeitura – até penas de tucano voando poderemos ter nas capas da coisa feita em papel couché.
Além do “julgamento” da Ação Penal 470, temos a possibilidade de Joaquim Barbosa – o novo Batman do pedaço – aceitar o pedido de delação premiada de Valério, sem este ter nada de novo a dizer ou a provar.
Prato cheio para a mídia golpista. Manchetes e mais manchetes tentando incriminar Lula.
Valério deveria falar em rede nacional.
Isso mesmo, transmissão ao vivo para todo o país em todos os canais.
Somente assim acaba a mentirada de Veja, da grande imprensa e de setores importantes do Judiciário brasileiro.
Minas e o “apagão”
Tivemos os recentes “apagões”. Sua origem já foi confirmada. Trata-se da Cemig de Minas Gerais.
A Cemig é a principal opositora às mudanças propostas pelo governo federal das regras do setor. Entre elas a queda da tarifa de energia para os consumidores.
A empresa não realizou os procedimentos após a identificação da falta de energia. Entre elas uma coisa bem simples, ligar uma chave de segurança.
A Cemig alega que as mudanças propostas diminuirão os investimentos das concessionária do setor, mas todos os problemas ocorridos no “apagão” foram humanos e em nada tem a ver com investimentos. Não precisa de investimento para ligar uma chave ou realizar os procedimentos de segurança.
O agente do caos agora é mineiro
Com a morte política de Serra, Aécio assume a condição de liderança da oposição no Brasil.
E diz que se deve fazer oposição “classuda”, na política apenas.
Quem não conhece que compre o PSDB.
Em entrevista à CartaCapital, Aécio lembrar que essa postura da oposição liderada por Serra não condiz com a origem do partido. De fato, não condiz mesmo. Mas desde o governo FHC que o PSDB tornou-se o porta-voz do que tem de mais atrasado na política nacional.
Tanto que aliou-se, por exemplo, a quem construiu a ditadura militar no país.
Quem já fez o que essa turma fez com o Brasil não tem limites. Se somente nos atermos à famílias que ainda não enterraram seus parentes por conta da ditadura, não precisaríamos expor mais nenhum exemplo.
Pode-se também dizer da base militar em Alcântara no Maranhão, às portas da Amazônia, que FHC queria entregar aos estadunidenses.
Dá para fazer uma lista bem grande de ações antipovo do tucanato e seus aliados.
A privataria é a maior delas.
Deixar parte do território nacional às escuras; falsear a realidade ao ponto que fazem a anos; mudar jurisprudência no Supremo Tribunal como fizeram, invertendo o ônus da prova e retirando o direito de julgamento em primeira instância, para a direita brasileira é fichinha.
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Marcos Coimbra: Me engana que eu gosto…

por Marcos Coimbra, no Correio Braziliense
Será amnésia? Desinformação? Ou apenas nossa velha conhecida, a vontade que a realidade seja como desejada?
Quem lê a abundante produção de nossos comentaristas políticos a respeito das eleições municipais recém concluídas não deve estar entendendo nada. Afinal, tudo que sabíamos sobre elas estava errado?
Não somos, propriamente, novatos na matéria. Se contarmos as que ocorreram desde a redemocratização, já são 8, cobrindo um período de quase 30 anos. Domingo passado, não era a primeira vez que as fazíamos.
Somos, portanto, tarimbados o suficiente para esperar mais discernimento na hora de interpretá-las.
Se há uma coisa que temos obrigação de saber sobre a relação entre a escolha de prefeitos e a de presidente da República é que ela inexiste. Só quem tomou bomba na escola primária da política ignora fato tão básico.
Parece, no entanto, que nossos analistas se esqueceram disso.
Tanto que quase tudo que vêm publicando versa sobre as consequências das eleições deste ano na definição de quem ocupará o Palácio do Planalto a partir de 2015. Reeditam a teoria do “primeiro capítulo”, que assegura que a eleição municipal “antecipa” a presidencial.
O problema dela é ser errada, com ampla evidência a demonstrá-lo.
Nenhuma das eleições presidenciais brasileiras modernas foi “antecipável” pelo ocorrido dois anos antes, quando o eleitorado, pensando em uma coisa completamente diferente, procurou identificar os melhores candidatos a prefeito e vereador nas cidades.
Collor não “tinha” mais que meia dúzia de prefeitos – fora em Alagoas – quando se lançou. Fernando Henrique ganhou e se reelegeu sem precisar de “prefeitama” nenhuma.
Na eleição de Lula, a vastíssima maioria dos prefeitos estava com Serra, que pilotava uma coligação imensa, congregando todos os partidos mais bem sucedidos na eleição de 2000 – incluindo os três maiores no número de prefeitos, PSDB, PMDB e PFL.
Na reeleição e com Dilma, a importância do tamanho das “bases municipais” voltou a se mostrar pequena.
Em que pese o óbvio, a mídia anda cheia de especulações sobre os impactos de 2012 em 2014. Talvez porque nossos comentaristas desejam que existam e modifiquem o cenário mais provável.
Qual o critério para definir os “grandes vencedores” de 2012? Ter feito mais prefeitos e vereadores, vencido em mais capitais, tido a maior taxa de crescimento, conquistado as prefeituras das capitais mais importantes, se desempenhado melhor em cidades médias, tido a performance mais bem equilibrada nas regiões do País? Ou haver conseguido a melhor combinação disso tudo?
PSD e PSB, entre os partidos médios, fizeram um bom número de prefeitos. O PSDB venceu em duas capitais do Norte e duas do Nordeste. São do PSB os prefeitos de cinco capitais, do PMDB os de duas, do PT os de quatro. O PTC venceu em uma.
E daí?
No plano objetivo, nada. Em primeiro lugar, porque, para a imensa maioria dos eleitores, o voto no prefeito nada tem a ver com o voto na eleição presidencial. Em segundo, porque é ínfima a proporção que escolhe o candidato a presidente “por influência” do prefeito.
No máximo, a eleição municipal projeta uma imagem de vitória. Como em alguns casos simbólicos – vencer em São Paulo, por exemplo.
É, talvez, por ter Fernando Haddad vencido na cidade que os analistas da mídia conservadora andam tão ansiosos à cata de qualquer “vencedor” que não seja o PT.
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Bélgica: brasileiro detido por tráfico é liberado por falta de tradutor

Fonte: ATP- Um brasileiro detido no aeroporto de Bruxelas com 4 kg de cocaína na bagagem foi liberado quando as autoridades judiciais não conseguiram um intérprete de português, informam neste domingo vários veículos de imprensa belgas. O homem, detido na sexta-feira passada, foi liberado no sábado após comparecer perante um juiz de instrução. Segundo explicou à agência belga a advogada do acusado, Mieke Thijssen, o juiz decidiu deixá-lo em liberdade diante da impossibilidade de encontrar um intérprete que pudesse traduzir ao português as acusações. O brasileiro, de 25 anos, voltou de táxi do tribunal para o aeroporto para voltar ao País, segundo a advogada. O acusado havia sido detido na alfândega do aeroporto da capital belga com 4 kg de cocaína escondidos em uma mala, que havia embalado em plástico.
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• Trabalho em equipe

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