Dilma enquadra governo Alckmin. Segurança não é para fazer jogo de empurra.
Até quarta-feira, o secretário de segurança pública de São Paulo, Antônio Ferreira Pinto, batia boca pela imprensa com o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo (PT), enquanto policiais e cidadãos morriam executados por tocaias, em uma ação deflagrada pela facção criminosa PCC.
A presidenta Dilma (PT) ligou diretamente para o governador Geraldo Alckmin (PSDB) na quinta-feira, para repetir a oferta de ajuda na contenção da escalada de violência e para acabar com as desavenças, por hora.
Nesta sexta-feira Alckmin declarou:
-Tenho tido com Dilma Rousseff um diálogo franco, generoso e aberto. Ontem conversamos duas vezes por telefone. As equipes tanto do governo do estado, da Secretaria de Segurança Pública, e da Administração Penitenciária, quanto do Ministério da Justiça vão na semana que vem estabelecer procedimentos nas várias áreas. Cabe as equipes técnicas definir quais parcerias podem ter mais eficácia - disse Alckmin.
As desavenças começaram com o secretário paulista declarando não querer ajuda federal, dizendo ser a polícia de São Paulo autosuficiente. Com a escalada de homicídios, começou a mudar o discurso, colocando culpa no governo federal pelas fronteiras, um velho subterfúgio dos tucanos paulistas. Por fim, mandou a revista Veja divulgar um ofício enviado ao ministério da justiça há 4 meses pedindo R$ 150 milhões para equipamentos, querendo desgastar politicamente o governo federal, como se não estivesse ajudando o estado, apesar de reiteradas ofertas de apoio, inclusive com tropas.
Detalhe 1: o ofício é uma lista de compras de equipamentos, que tem aparelhos de ginástica, carros blindados (coisa que as Forças Armadas poderia cooperar em operações pontuais, como fez no Rio de Janeiro) e até um avião não tripulado (Vant) de custo/benefício duvidoso para vigiar dos céus uma área urbana densamente povoada como São Paulo.
Detalhe 2: na proposta, o governo federal entraria com 98% do valor, enquanto o governo estadual tucano entraria com 2%, como "contrapartida".
Diante da proposta sem noção, e da agressividade via imprensa, ouviu o que não quis do ministro Cardozo: “Não sou Casa da Moeda para imprimir dinheiro, especialmente para quem tem. Eles pedem que a gente compre blindados, equipamento de ginástica. Vamos e venhamos, 150 milhões de reais para o estado de São Paulo, com o orçamento que tem, é nada. O governo vai destinar recursos para comprar equipamento de ginástica para São Paulo? Qual é a lógica disso?”
Cardozo disse que Alagoas, estado governado pelo PSDB, apresentou diagnósticos detalhados dos problemas e, após parcerias com o governo federal, conseguiu controlar a taxa de homicídios.
No caso de São Paulo não houve pedido para que fossem feitos projetos específicos de combate ao crime organizado, e sim a mera entrega de uma lista de compras no valor de 150 milhões de reais. O ministro ainda havia dito que São Paulo rejeitou em junho as conclusões de um relatório do Sisbin (Sistema Brasileiro de Inteligência) que detalhava as atividades do crime organizado na região.
A Secretária Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Regina Miki, propõe uma ocupação com tropas federais da Favela de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, nos moldes do que foi feito no Complexo do Alemão, no Rio, em novembro de 2010.
"É uma crise. A gente estanca a crise e sai de lá, porque entende a autonomia e a competência do Estado (...) A ocupação de Paraisópolis poderia ser uma alternativa porque a cidade não para. Possivelmente, para colocar 600 policiais lá, você vai tirar de algum lugar."
Sobre fronteiras, o Ministério da Justiça havia emitido nota rebatendo:
"... é inaceitável, além de inverídica, a afirmação de que a elevação da violência em São Paulo deriva do descontrole nas fronteiras. O Plano Estratégico de Fronteiras, lançado em junho de 2011, sob coordenação da Vice-Presidência da República, tem resultados positivos mensuráveis: desarticulou mais de 50 organizações criminosas transnacionais, apreendeu mais de 227 toneladas de drogas, 9 milhões de pacotes de cigarro, 145 mil garrafas de bebida e 1.171 armas de fogo, além de prender mais de 7,5 mil pessoas em flagrante. No mesmo período em que a violência sobe no Estado de São Paulo, em outros, o nível de violência caiu, como no caso de Alagoas, que teve redução de 10% de crimes violentos, sendo 20% somente em Maceió, e 83% de resolução dos inquéritos, em apenas quatro meses da atividade conjunta entre o governo do Estado e o Ministério da Justiça."
A presidenta Dilma (PT) ligou diretamente para o governador Geraldo Alckmin (PSDB) na quinta-feira, para repetir a oferta de ajuda na contenção da escalada de violência e para acabar com as desavenças, por hora.
Nesta sexta-feira Alckmin declarou:
-Tenho tido com Dilma Rousseff um diálogo franco, generoso e aberto. Ontem conversamos duas vezes por telefone. As equipes tanto do governo do estado, da Secretaria de Segurança Pública, e da Administração Penitenciária, quanto do Ministério da Justiça vão na semana que vem estabelecer procedimentos nas várias áreas. Cabe as equipes técnicas definir quais parcerias podem ter mais eficácia - disse Alckmin.
As desavenças começaram com o secretário paulista declarando não querer ajuda federal, dizendo ser a polícia de São Paulo autosuficiente. Com a escalada de homicídios, começou a mudar o discurso, colocando culpa no governo federal pelas fronteiras, um velho subterfúgio dos tucanos paulistas. Por fim, mandou a revista Veja divulgar um ofício enviado ao ministério da justiça há 4 meses pedindo R$ 150 milhões para equipamentos, querendo desgastar politicamente o governo federal, como se não estivesse ajudando o estado, apesar de reiteradas ofertas de apoio, inclusive com tropas.
Detalhe 1: o ofício é uma lista de compras de equipamentos, que tem aparelhos de ginástica, carros blindados (coisa que as Forças Armadas poderia cooperar em operações pontuais, como fez no Rio de Janeiro) e até um avião não tripulado (Vant) de custo/benefício duvidoso para vigiar dos céus uma área urbana densamente povoada como São Paulo.
Detalhe 2: na proposta, o governo federal entraria com 98% do valor, enquanto o governo estadual tucano entraria com 2%, como "contrapartida".
Diante da proposta sem noção, e da agressividade via imprensa, ouviu o que não quis do ministro Cardozo: “Não sou Casa da Moeda para imprimir dinheiro, especialmente para quem tem. Eles pedem que a gente compre blindados, equipamento de ginástica. Vamos e venhamos, 150 milhões de reais para o estado de São Paulo, com o orçamento que tem, é nada. O governo vai destinar recursos para comprar equipamento de ginástica para São Paulo? Qual é a lógica disso?”
Cardozo disse que Alagoas, estado governado pelo PSDB, apresentou diagnósticos detalhados dos problemas e, após parcerias com o governo federal, conseguiu controlar a taxa de homicídios.
No caso de São Paulo não houve pedido para que fossem feitos projetos específicos de combate ao crime organizado, e sim a mera entrega de uma lista de compras no valor de 150 milhões de reais. O ministro ainda havia dito que São Paulo rejeitou em junho as conclusões de um relatório do Sisbin (Sistema Brasileiro de Inteligência) que detalhava as atividades do crime organizado na região.
A Secretária Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Regina Miki, propõe uma ocupação com tropas federais da Favela de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, nos moldes do que foi feito no Complexo do Alemão, no Rio, em novembro de 2010.
"É uma crise. A gente estanca a crise e sai de lá, porque entende a autonomia e a competência do Estado (...) A ocupação de Paraisópolis poderia ser uma alternativa porque a cidade não para. Possivelmente, para colocar 600 policiais lá, você vai tirar de algum lugar."
Sobre fronteiras, o Ministério da Justiça havia emitido nota rebatendo:
"... é inaceitável, além de inverídica, a afirmação de que a elevação da violência em São Paulo deriva do descontrole nas fronteiras. O Plano Estratégico de Fronteiras, lançado em junho de 2011, sob coordenação da Vice-Presidência da República, tem resultados positivos mensuráveis: desarticulou mais de 50 organizações criminosas transnacionais, apreendeu mais de 227 toneladas de drogas, 9 milhões de pacotes de cigarro, 145 mil garrafas de bebida e 1.171 armas de fogo, além de prender mais de 7,5 mil pessoas em flagrante. No mesmo período em que a violência sobe no Estado de São Paulo, em outros, o nível de violência caiu, como no caso de Alagoas, que teve redução de 10% de crimes violentos, sendo 20% somente em Maceió, e 83% de resolução dos inquéritos, em apenas quatro meses da atividade conjunta entre o governo do Estado e o Ministério da Justiça."
PT governará seis das sete maiores cidades de São Paulo
A vitória do partido foi considerada “extraordinária e inquestionável” pelo deputado José de Filippi (PT-SP). “Das sete maiores cidades em população, o PT ganhou em seis. Isso demonstra que o PT, mesmo sob o ataque de parte da mídia e dos jornalões, fazendo um espetáculo do julgamento da Ação Penal 470 no STF, o partido conseguiu sair vitorioso. Isso demonstra amadurecimento do povo brasileiro e confiança nas políticas – sobretudo nas sociais – praticadas pelo PT. O partido governa para todos, mas prioriza os que mais precisam”, destacou o parlamentar. Outros parlamentares de São Paulo da Bancada do PT na Câmara também comemoraram a vitória do Partido dos Trabalhadores nas eleições de 2012. O deputado Newton Lima (PT-SP) afirmou que considera a conquista “positiva”, pela quantidade de prefeituras que estarão sob a administração do PT. “Além da capital, o PT venceu em cidades importantes, e essa presença majoritária demonstra que o partido sai fortalecido para o trabalho de reeleição da presidenta Dilma em 2014 e para a disputa ao governo do estado de São Paulo”. A deputada Janete Rocha Pietá (PT-SP) destacou a importância da conquista do PT em Guarulhos, pela quarta vez consecutiva. Observou que “a vitória do partido em todo o estado prepara o PT para enfrentar os tucanos na disputa pelo governo de São Paulo em 2014”. O deputado Carlos Zarattini (PT-SP) ratifica essa avalição: “O resultado amplia a capacidade de o partido ganhar o governo do estado de São Paulo na disputa que acontece em 2014”. Para o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), “o PT foi o partido vitorioso nestas eleições”.(Gizele Benitz, PT na Câmara).
EM COLOMBO ASSESSORES CUSTAM MAIS QUE VEREADORES
De acordo com a Constituição é legitimo que tenhamos 21 vereadores, o que deveria ser discutido é de onde virão os recursos, uma vez que os gastos da Câmara não podem ultrapassar 6% do orçamento.
O salário de um vereador de Colombo com o aumento de 58%, passou para R$ 10.000,00. O custo mensal para a Câmara será de 210.000,00( Duzentos e dez mil reais) e de 2.520,000,00( Dois milhões quinhentos e vinte mil Reais) por ano.
Portanto, se levarmos em conta que teremos um aumento de mais 26 cargos de assessores, sendo 24 para atender os novos vereadores e mais dois que o presidente da Câmara tem direito (além dos 3 que teria como vereador), e um salário que passou de 3.900,00 para 4.800,00( Quatro mil e Oitocentos reais), o gasto com assessoria será maior que o custo com 21 vereadores.
Faço essa análise pelo fato que teremos um custo mensal com assessores de 312.00,00( Trezentos e doze mil reais)..
A maneira para diminuir gastos não está na quantidade de vereadores, mas no número de assessores que eles tem direito, se houver uma diminuição nos salários ou na quantidade de assessores que cada vereador tem direito, a cidade de Colombo tem como " sustentar" 21 vereadores para cuidar da cidade.
FAZENDO CONTA
21 Vereadores x 10.000,00 = 210.000,00 mensais x 12 meses = 2.520,000,00
65 Assessores x 4.800,00 = 312.000,00 mensais x 12 meses = 3.744,000,00
*A diferença nos gastos com assessores, daria para pagar mais 10 vereadores.
SERÁ QUE 21 VEREADOR É MUITO PARA COLOMBO E 65 ASSESSORES É POUCO??
VAMOS CONSIDERAR O ANTIGO SALÁRIO DOS ASSESSORES
65 ASSESSORES X 3.9000,00 = 253.500,00 MENSAIS, MESMO ASSIM O GASTO SERIA MAIOR !!! ( R$ 43.000,00) DARIA PARA PAGAR MAIS 4 VEREADORES.
VOCÊ AINDA ACHA QUE 21 VEREADORES É MUITO......
OLÁ MOVIMENTOS RELIGIOSOS E OUTROS DO MUNICÍPIO DE COLOMBO, QUE TAL PROTESTAR CONTRA O NUMERO DE ASSESSORES.
FICA A DICA PARA O PADRE LUIZ FERNANDO QUE SE MOSTRA PREOCUPADO COM OS NOVOS GASTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE COLOMBO.
DISCORDANDO
Dando uma "espiada" nos blogs de Colombo fiquei meio "aperriado" com a postagem do Ivan, que atribui o aumento de gastos na nossa Câmara de Vereadores, únicamente aos assessores. Na referida postagem o meu amigo blogueiro, após alguns cálculos, faz o seguinte questionamento: " VOCÊ AINDA ACHA QUE 21 VEREADORES É MUITO......"
EU AINDA ACHO QUE 21 VEREADORES É MUITO e mais, O NÚMERO DE ASSESSORES TAMBÉM É MUITO! Uma coisa não justifica a outra. Um ABUSO não justifica o outro "ABUSO"!
Inquestionavelmente a quantidade de 13 vereadores é mais que suficiente para nossa cidade! O que passar disso é politicagem, desperdício e "esbanjamento" do dinheiro público. Se a JUSTIÇA considerar as irregularidades da lei que aprovou o aumento do númeo de cadeiras, teremos uma economia de oito vereadores mais 24 assessores, mais telefones, mais fotocópias, e algumas "cozitas" mais, que somando tudo é uma cacetada no nosso bolso.
Um pensamento que me surgiu agora: "Não adianta podar as folhas e deixar as raizes". Como diziam os antigos: "vamos cortar o mal pela raiz". QUE CAIA O NÚMERO DE VEREADORES E AUTOMATICAMENTE O NÚMERO DE ASSESSORES CAIRÁ TAMBÉM. Lógico!!!
Pedido do Ivan: OLÁ MOVIMENTOS RELIGIOSOS E OUTROS DO MUNICÍPIO DE COLOMBO, QUE TAL PROTESTAR CONTRA O NUMERO DE ASSESSORES.
Pedido meu: OLÁ MOVIMENTOS RELIGIOSOS E OUTROS DO MUNICÍPIO DE COLOMBO, QUE TAL PROTESTAR CONTRA O NUMERO DE ASSESSORES. E DE VEREADORES TAMBÉM.
EU AINDA ACHO QUE 21 VEREADORES É MUITO e mais, O NÚMERO DE ASSESSORES TAMBÉM É MUITO! Uma coisa não justifica a outra. Um ABUSO não justifica o outro "ABUSO"!
Inquestionavelmente a quantidade de 13 vereadores é mais que suficiente para nossa cidade! O que passar disso é politicagem, desperdício e "esbanjamento" do dinheiro público. Se a JUSTIÇA considerar as irregularidades da lei que aprovou o aumento do númeo de cadeiras, teremos uma economia de oito vereadores mais 24 assessores, mais telefones, mais fotocópias, e algumas "cozitas" mais, que somando tudo é uma cacetada no nosso bolso.
Um pensamento que me surgiu agora: "Não adianta podar as folhas e deixar as raizes". Como diziam os antigos: "vamos cortar o mal pela raiz". QUE CAIA O NÚMERO DE VEREADORES E AUTOMATICAMENTE O NÚMERO DE ASSESSORES CAIRÁ TAMBÉM. Lógico!!!
Pedido do Ivan: OLÁ MOVIMENTOS RELIGIOSOS E OUTROS DO MUNICÍPIO DE COLOMBO, QUE TAL PROTESTAR CONTRA O NUMERO DE ASSESSORES.
Pedido meu: OLÁ MOVIMENTOS RELIGIOSOS E OUTROS DO MUNICÍPIO DE COLOMBO, QUE TAL PROTESTAR CONTRA O NUMERO DE ASSESSORES. E DE VEREADORES TAMBÉM.
Israel de Oliveira3 de novembro de 2012 08:02
Sou totalmente a favor de baixar a participação do orçamento publico para a sustentação do legislativa municipal de forma que colombo seja enquadrada em 4,5% e manter a quantidade de vereadores.(assim até aumentar era melhor). Isso seria cortar o mal pela raiz. A raiz de todo mal é o orçamento de 6,5%, e um numero de vereadores restrito a 13 com suas burras aumentadas para sustentar sua capacidade eleitoreira e se perpetuarem n mandato em prejuizo de ótimos candidatos que...por ex, só tem um bike pra pedalar e vão morrer pedalando.Isso é o que penso.Mas respeito a opinião dos demais . Ai... que tal ?
http://heliocostacomenta.blogspot.com.br/IVAN,
CONCORDO PLENAMENTE COM AS MATÉRIAS SOBRE O ALTO CUSTO DA CÂMARA MUNICIPAL PARA PAGAR SALÁRIOS DE ASSESSORES PARA 21 VEREADORES.
É OBVIO QUE A BETI ASSUMINDO A PREFEITURA MUITO TERÁ QUE FAZER PARA RECUPERAR AS OBRAS QUE NÃO FORAM FEITAS NA GESTÃO ATUAL, JÁ OS VEREADORES,
REELEITOS E NOVOS, SE REALMENTE PENSAREM NO MUNICIPIO E NO RESPEITO QUE DEVEM TER COM O DINHEIRO PÚBLICO, DEVEM REVER O NÚMERO E OS SALÁRIOS DOS ASSESSORES.
RELAÇÃO AOS DEPUTADOS QUE NUNCA VIERAM À COLOMBO PARA AJUDAR COM VERBAS PARA OBRAS OU NO MOMENTO ELEITORAL PARA COLABORAR NA ELEIÇÃO, QUE NÃO VENHAM AGORA, DEPOIS QUE SOFREMOS MUITO, SEM RECURSOS E CONDIÇÕES DE TRABALHO PARA ELEGERMOS A BETI, PARA TIRAREM DIVIDENDOS ELEITORAIS EM 2.014.
NÃO ESTOU TRISTE POR NÃO TER SIDO ELEITO A VEREADOR, ATÉ PORQUE TIVE 667 VOTOS, NA MINHA OPINIÃO UMA BOA VOTAÇÃO, JÁ QUE NÃO TIVE RECURSOS FINANCEIROS, OS VOTOS QUE TIVE FORAM DE PESSOAS QUE ACREDITARAM EM MIM E NOS MEUS BONS PROJETOS PARA COLOMBO.
TENHO MUITO A AGRADECER A TODOS QUE CONFIARAM EM MIM E DIZER QUE ESTOU A DISPOSIÇÃO SEMPRE QUE PRECISAREM DE MIM.
CONCORDO COM VOCÊ, QUANDO DIZ QUE PERDEMOS DOIS DEPUTADOS NOSSOS NA ELEIÇÃO PASSADA E SE FOR PRECISO, SEREI CANDIDATO A DEPUTADO FEDERAL OU ESTADUAL PARA EVITAR AJUDAR ESTES OPORTUNISTAS QUE SÓ APRECEM EM COLOMBO PARA NOS EXPLORAR POLITICAMENTE.
MUITO OBRIGADO E UM FORTE ABRAÇO A TODOS!
PROFESSOR CESAR
O recado de Lula aos adversários
Por Rafael Braga: Mesmo fora da presidência da República e sem jamais querer desmerecer a importância da figura de Dilma Rousself, o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva continua sendo nosso maior líder político, ao menos, isso ajuda a entender a perseguição doentia que a mídia e a oposição, contando com o apoio implícito do STF e da Procuradoria-Geral da República. Depois de tentar sangrar a presidente com denúncias contra seus ministro e o pejorativo nome de “faxina” a atitude da presidente de demitir auxiliares acusados de corrupção ( o que a mídia queria que ela fizesse?), e verem que isso não funcionou, sua popularidade se manteve enorme e será reeleita.
Assim sendo, a mídia e seus asseclas no Congresso e na Justiça, mudaram de foco, passaram a atacar o ex-presidente, primeiramente, marcando o midiático julgamento da Ação Penal 470 para a mesma época das eleições municipais, de forma a dar o tema como presente aos candidatos contrários ao PT, notadamente, o tucano José Serra, que usou fartamente o tema em sua campanha derrotada, mas o povo notou o golpe, não caiu no moralismo da mídia e nem no teto de vidro das oposições, a população não aceita que o PT seja o único partido a pagar por seus erros, enquanto, PSDB e DEM, com seus mensalões, assumem um discurso moralista.Mesmo com todo o massacre midiático, o PT acabou sendo o partido mais votado da eleição, entre prefeitos e vices, estará no comando de mais de mil municípios brasileiros, com destaque para a capital paulista, com Fernando Haddad, depois de oito anos, um petista assume o comando de nosso maior metrópole. Agora, passada a eleição e vendo que o julgamento no STF, não rendeu o tanto que devia, partiram para cima de Lula, a edição dessa semana da revista Veja, carro-chefe do PIG contra o PT, trouxe uma matéria em que Marcos Valério, suposto operador do mensalão, aparece ameaçando entregar a participação de Lula no “mensalão”, mais um blefe da Veja, famosa por seu “grampo sem áudio” e “entrevista sem entrevistador”, Veja é uma ameaça a democracia e uma ofensa ao bom jornalismo.
Mas Lula reage, nunca foi de ficar na defensiva, em conversas reservadas com aliados no Instituto Lula, disse que não vai deixar que nem a mídia, nem o STF e nem a oposição “escrevam a última página de sua biografia”, depois do sucesso eleitoral, que a mídia insiste em negar, o ex-presidente parece está disposto a enfrentar, mesmo em 2014, que ele defende a reeleição de Dilma, o foco parece ser contra o ex-presidente, que enfrentará o candidato do PSDB, Aécio Neves, apoiado pela traição de Eduardo Campos e seu PSB, que vem crescendo muito pela apoio que vem dando ao governo.
Mas o PIG empurra Lula para uma batalha frente a frente, e como todos sabemos, Lula nunca foi de fugir a luta, Dilma é candidata a reeleição, mas se for necessário, o ex-presidente poderá voltar, derrotar os falsos aliados, os tucanos, os reacionários, conservadores e golpistas, todos aqueles que não aceitam os avanços sociais que o governo Lula, não aceitam que seus filhos que estudaram em escolas particulares, dividam os bancos da universidades com os filhos das empregadas, com a juventude negra, juventude pobre, enfim, lutam contra a igualdade de condições que o governo petista vem promovendo, que chegue 2014 e que o PT possa bater de frente contra essa gente.
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