Parabéns à Antônio Pulia por mais um ano de vida

O  Blog parabeniza o empresário Antônio Polia,proprietário da Drogaria Nádia desejando a ele  muitas bênçãos de Deus e que todos os seus sonhos sejam concretizado.
E que tenha muito sucesso em todos os seus empreendimentos. 
Desejo-te um ano cheio de muinto amor, felicidade e alegria.

A vida é um milhão de novos começos movidos pelo desafio sempre novo de viver e fazer todo sonho brilhar.” Feliz Aniversário!
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CONVITE ESPECIAL!


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Para O Globo, Equador deflagrou guerra diplomática ao 'desafiar Reino Unido' e conceder asilo a Assange

É inacreditável a capacidade das Organizações Globo e da mídia corporativa em geral de manipular, distorcer, torturar a informação até que ela confesse o que eles desejam.

Hoje, a primeira página de O Globo faz chamada para reportagem sobre o caso Assange (veja reprodução acima) desta forma:

Londres ameaça prender Assange

O Equador desafiou o Reino Unido e deu asilo a Julian Assange, deflagrando uma crise diplomática. Londres reagiu e disse que não haverá salvo-conduto, chegando a ameaçar prender o criador do WikiLeaks na embaixada. (...)

O que aconteceu foi exatamente o oposto:

Reino Unido desafiou o Equador, chegando a ameaçar prender o criador do WikiLeaks na embaixada, deflagrando uma crise diplomática. O Equador reagiu e deu asilo a Julian Assange.

É impressionante o comportamento bajulatório de nossa mídia colonizada, que ainda estende tapete vermelho para antigos senhores do mundo, ignorando até a Convenção de Viena, respeitada por todos os povos:

É preciso deixar claro que a Convenção de Viena, de 1962, proíbe claramente essa invasão dos locais diplomáticos, conforme seu artigo 22:

“1. Os locais da Missão são invioláveis. Os Agentes do Estado acreditado não poderão neles penetrar sem o consentimento do Chefe da Missão.

“2. O Estado acreditado tem a obrigação especial de adotar todas as medidas apropriadas, para proteger os locais da Missão contra qualquer intrusão ou dano, e evitar perturbações à tranquilidade da Missão ou ofensas à sua dignidade.

“3. Os locais da Missão, em mobiliário e demais bens neles situados, assim como os meios de transporte da Missão, não poderão ser objeto de busca, requisição, embargo ou medida de execução”.

Nenhuma lei interna de país aderente a  convenção internacional dessa magnitude, pode sobrepor-se ao Tratado. Nos 50 anos de sua vigência, isso nunca ocorreu.  [Fonte]

Assange pediu asilo ao Equador porque o Reino Unido resolveu enviá-lo à Suécia, de onde quase certamente seria despachado aos Estados Unidos, onde pode ser condenado à morte, porque mostrou ao mundo, entre outras coisas, estas imagens de um helicóptero americano Apache assassinando civis (inclusive crianças) no Iraque, em 2007:




A tudo isso o Globo dá uma banana, e como jornal bananeiro se curva ao ex-grande império, que hoje se comporta como cãozinho amestrado dos EUA.
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O QUE PENSA DILMA SOBRE O MENSALÃO

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LULA É O CHEFE DO MENSALÃO ????





O advogado Luiz Fernando Corrêa Barbosa afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva era o mandante do esquema conhecido como “mensalão” e pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que abra processo contra ele. Barbosa defende o ex-deputado e atual presidente do PTB, Roberto Jefferson. Barbosa destacou que três ex-ministros são réus, José Dirceu, Luiz Gushiken e Anderson Adauto, mas ressaltou que eles eram apenas auxiliares do ex-presidente. “Ele (Lula) não só sabia como ordenou o desencadeamento de tudo isso que essa ação penal discute aqui. Ele ordenou. Aqueles ministros eram só auxiliares”
O advogado citou a exposição de Roberto Gurgel, procurador-geral da República, de que o esquema ocorria no Palácio do Planalto. Para o advogado, dizer que Lula não sabia é uma ofensa ao ex-presidente. “Claro que sua excelência (Gurgel) não pode afirmar que o presidente da República fosse um pateta, um deficiente, que sob suas barbas estivesse acontecendo tenebrosas transações e ele não soubesse nada”.

Barbosa destacou que Jefferson contou a Lula sobre o esquema e disse que este não tomou nenhuma medida para investigá-lo. Destacou que uma certidão emitida pela então chefe da Casa Civil Dilma Rousseff, atual presidente da República, dava conta que nenhum procedimento foi aberto a mando de Lula. O advogado afirmou que as provas apresentadas pela PGR são fracas porque o “mandante” ficou de fora e previu um “festival de absolvições”. Destacou que Lula responde a uma ação civil pública relativa a uma suposta ação em favor do BMG para a concessão de crédito consignado a aposentados e pensionistas. O BMG é um dos bancos que fez os empréstimos que serviram para o pagamento a parlamentares.

O defensor de Jefferson pediu que a ação penal do mensalão seja convertida em diligência para que Lula seja investigado ou que se abra outro processo contra o ex-presidente. “Não é possível que um escândalo dessa dimensão passe lotado por essa Suprema Corte. Normas há, e essa decisão se pede”.

O silêncio de Lula
Lula optou pelo silêncio em relação à acusação do advogado Corrêa Barbosa de que o ex-presidente era o mandante do mensalão. Por meio de sua assessoria de imprensa, ele disse que não iria se manifestar. Como vem fazendo desde o início do julgamento do processo em Brasília, Lula passou o dia em seu escritório no instituto que leva seu nome, no bairro Ipiranga, em São Paulo, e não falou com a imprensa. (da agência Estado).

ENTENDA A NOTÍCIA - A justificativa da defesa é que os empréstimos do BMG e do Banco Rural ao PT, que teriam irrigado o mensalão, estão ligadas a um decreto de Lula que permitiu os bancos privados a concederem crédito consignado.



LÁ VEM O GOLPE...

Elio Gaspari - A ciência petista: quem é amigo de quem?

Uma MP do tipo 'aterro sanitário' criará reserva de mercado para os comissários das compras do SUS 

Está na mesa da doutora Dilma, esperando sua assinatura, a medida provisória 563. É uma daquelas MPs do tipo "aterro sanitário", pois tem de tudo. Em tese, destina-se a estimular a indústria nacional. Na prática, distribui favores. 

Chegou ao Congresso com uma lista de benefícios que ocupava duas páginas, e ficou com 14. Um dos enxertos, patrocinado pelo senador Romero Jucá por inspiração do Ministério da Saúde, dispensa de licitação a compra de "produtos estratégicos" para o SUS quando houver "transferência de tecnologia". Em bom português: dá ao comissariado o poder de atropelar o processo de transparência das compras.

O doutor Alexandre Padilha já se encrencou com contrato de compra de softwares portugueses que, entre outras coisas, serviriam ao gerenciamento do Cartão SUS. Vinha embrulhado na parolagem do "estratégico" e da "transferência de tecnologia". Exposto à luz do sol, o contrato foi suspenso e, logo depois, cancelado.

O artigo 73 da MP permitirá que o comissariado compre mercadorias para o SUS sem avisar ao público e sem explicar por que escolheu esta ou aquela empresa. Num exemplo hipotético, acontecerá o seguinte:

Admita-se que o SUS quer trazer uma nova tecnologia de remédio para hipertensão. Um laboratório sérvio desenvolveu um novo ingrediente, o "padilhol", capaz de melhorar o desempenho de um anti-hipertensivo. Já um concorrente croata produz o "padilhil" e diz que tem as mesmas qualidades.

O comissariado escolhe uma empresa de Ribeirão Preto que contratou a transferência da tecnologia do "padilhol" para vendê-lo ao SUS. Pela lei, o governo deve abrir uma licitação. Graças à MP 563, fica dispensado até mesmo de avisar a quem tem interesse no negócio, no exemplo, os croatas do "padilhil". Licitá-la, nem pensar. Se isso fosse pouco, enquanto durar o que se entende como "etapas de absorção tecnológica" (algo como um par de anos), a empresa de Ribeirão Preto ganhará o monopólio de fornecimento de um "padilhol" comprado na Índia. Algo como remunerar o pai porque o filho está na escola absorvendo conhecimento.

O que há de mais esquisito nessa operação é seu caráter secreto. Num negócio que, no futuro, poderá chegar a R$ 2 bilhões anuais, o comissariado decidirá, e está acabado. No mundo dos medicamentos conhece-se a formação de monopólios por meio do jogo de patentes. É um processo odioso, mas, bem ou mal, na sua origem houve algum tipo de pesquisa. O que se quer agora é a formação de um cartório de monopólios no qual se pesquisará apenas quem é amigo de quem.
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