Hoje (16/08), é o meu aniversario de parabéns estou eu!



Neymias Cordeiro o homem que não tem papas na língua, Repórter, Apresentador de programa de tv, radialista e moderador do blog política com pimenta malagueta.
Sou muito grato a Deus por mais uma oportunidade de vida que ele me concede e por tudo que já conquistei em minha vida.

DEUS É FIEL!
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Garimpos clandestinos devastam Amazônia Legal

Uso de substâncias como mercúrio e cianeto na separação e limpeza do mineral transforma o garimpo de ouro em uma das atividades mais poluidoras

Garimpos clandestinos
A crescente presença dos garimpos na Amazônia brasileira, estimulada pelo aumento do preço do ouro no mercado nacional e internacional, traz à tona um alerta ambiental que vai além da visível degradação de solos e margens de rios. O uso de substâncias como mercúrio e cianeto na separação e limpeza do mineral transforma o garimpo de ouro em uma das atividades mais poluidoras, contribuindo para a contaminação de peixes e animais silvestres e afetando a saúde humana.
O secretário executivo da Agência para o Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Mineral Brasileira (Adimb), Onildo Marini, diz que o problema da derrubada de árvores na região amazônica para exploração mineral, por exemplo, é minimizado ante os efeitos produzidos pelo uso indiscriminado do mercúrio. “Usado na hora de concentrar o ouro, de queimar o ouro, o mercúrio, evapora ou vai para os peixes. Essa é uma cadeia que ninguém sabe de fato qual importância tem, mas efeito é grave”, ressalta o geólogo.
O coordenador-geral de Fiscalização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Rodrigo Dutra, cita pesquisas segundo as quais o mercúrio usado nos garimpos vai sendo acumulado na cadeia alimentar local. “Peixes carnívoros acumulam o mercúrio e o ser humano, ao comer tais peixes, ingere tudo.”
De acordo com especialistas, na bacia do Rio Tapajós no Pará, onde existiam mais de 200 garimpos em atividade na década de 1990, foram liberadas, anualmente, cerca de 12 toneladas de mercúrio no ambiente. Conforme levantamento do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, a concentração de mercúrio analisada no cabelo de pescadores de uma vila da região mostrou que o metal provocou problemas de visão e comprometimento muscular nos ribeirinhos.
Países como Argentina, Índia e Filipinas já proibiram o uso do mercúrio. No Brasil, a retomada do garimpo em larga escala faz com que se intensifique o uso do produto. Depois de encontrar o ouro, os garimpeiros aplicam o mercúrio e aquecem o minério amalgamado. O resultado é o ouro puro e a evaporação de mercúrio na atmosfera e nas águas próximas, afetando peixes e animais silvestres que acumulam facilmente o produto.
Há quase dois meses, sob o argumento de regularizar a atividade do garimpo na região, o Conselho Estadual do Meio Ambiente do Amazonas aprovou uma resolução estadual liberando o uso do mercúrio pelos garimpeiros, mas com algumas condições, como a comprovação da origem de compra da substância e o uso de equipamentos adequados para sua aplicação.
O Ministério Público Federal no estado recomendou a suspensão da medida, argumentando que substância pode representar ameaça à saúde humana e ao meio ambiente. Ontem (14), representantes de garimpos e do governo do Amazonas começaram a discutir o problema. Segundo assessoria do governo do estado, um grupo técnico, que tem entre seus integrantes alguns participantes do encontro de ontem, apresentará, até o fim desta semana, avaliações sobre o uso do mercúrio para que uma equipe jurídica decida o futuro da resolução.
O geólogo Elmer Prata Salomão acrescenta que, além de mercúrio, os garimpeiros usam outra substância tóxica, o cianeto. “Usado corretamente, não tem problema, mas se deixar cianeto na água, sem neutralizar, todos os animais que bebem esta água vão morrer. O uso do cianeto na mineração é clássico, mas tem que ser feito com todas precauções e cuidados que a tecnologia oferece.”
Assim como o mercúrio foi liberado no Amazonas, órgãos ambientais de outros estados têm autorizado o uso do cianeto e garantido fiscalizações rotineiras. Salomão cita os estados do Pará e de Mato Grosso como exemplos.  “Se pegar um rio amazônico e lançar cianeto, vai ser um desastre”, conclui o geólogo.
Fonte: Agência Brasil e Oimpacto
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Porteiro acerta dezenas da Mega e perde prêmio por não registrar aposta

Apostador de Foz do Iguaçu (PR) acertou as 6 dezenas do concurso 1408.
Ele deixou de ganhar R$ 10.746.651,56.

O porteiro Antônio Albuquerque de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, afirma que acertou as seis dezenas do concurso 1408 da Mega Sena, sorteado no dia 21 de julho. O problema foi que ele esqueceu de registrar a aposta na lotérica e não pode retirar o prêmio de R$ 10.746.651,56.
"Eu sempre jogava os números de datas de aniversário dos meus filhos e tal (...) e, um belo  dia, eu estava folheando o jornal e vi um dos sorteios da Mega Sena. Aí resolvi mudar e deixei as dezenas anotadas em um papel", lamentou o porteiro.
Antônio contou que dias depois ligou o rádio e recebeu a surpresa - as seis dezenas que ele havia anotado no papel tinham sido sorteadas. "Quando ele anunciou o último número eu não acreditei. Meus amigos tentaram me consolar e disseram que não era a hora, mas eu fiquei desolado. Fui falar até com um padre para receber conselhos", contou Albuquerque.
As dezenas sorteadas no concurso 1408 foram 04 -19 - 20 - 24 - 39 - 43. Como o porteiro não registrou a aposta e nenhum outro apostador acertou os números, o prêmio acumulou para R$ 16 milhões.
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Jacaré de quase 2 m é encontrado no campus da UFPE,

Jacaré no Recife (Foto: Kety Marinho / Globo Nordeste)

Animal estava próximo ao CCSA e "laguinho".
Bicho estava calmo e foi capturado facilmente.

Um jacaré de cerca de 1,80 m foi encontrado na noite de quarta-feira (15), no Campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na Zona Oeste do Recife. O animal foi encontrado nas próximidades do conhecido "laguinho", ao lado do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) da instituição. Segundo o Corpo de Bombeiros, o jacaré, da espécie papo amarelo, estava tranquilo e pode ter chegado ao local através da rede de esgoto. O bicho foi capturado sem maiores problemas e passou a noite no Grupamento de Ações Táticas, numa área específica para animais, no bairro de Paratibe, em Paulista. Nesta quinta (16), ele será levado para a sede do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama), em Casa Forte, no Recife. (Foto: Kety Marinho / Globo Nordeste)
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Comunidades afetadas por Belo Monte serão ouvidas no Congresso

  Por Redação, com ABr Correio do Brasil - de Brasília

A liberação das obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte só vai acontecer depois que o Congresso Nacional realizar e aprovar a consulta às comunidades afetadas. De acordo com o desembargador Souza Prudente, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), que relatou o processo que determinou a paralisação das obras, os parlamentares também terão que editar um novo decreto legislativo autorizando as obras em Belo Monte.
O relator do embargo, Souza Prudente, disse que atitude do governo com as comunidades foi ditatorial
- Não estamos combatendo o projeto de aceleração do governo. Mas não pode ser um processo ditatorial – disse o desembargador. A empresa Norte Energia, responsável pela obra, foi notificada nesta quarta-feira e poderá recorrer da decisão no Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou ao Supremo Tribunal Federal (STF).
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) determinou na segunda-feira a paralisação das obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Se a empresa Norte Energia não cumprir a determinação, pagará multa diária de R$ 500 mil. A decisão foi tomada pela 5ª Turma do TRF1, em embargo de declaração apresentado pelo Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA).
O relator do embargo de declaração alegou que o Congresso Nacional deveria ter determinado que as comunidades afetadas fossem ouvidas antes de editar o decreto legislativo, em 2005, autorizando a obra, e não depois. “Só em um regime de ditadura tudo era póstumo. Não se pode se admitir estudos póstumos, a Constituição Federal diz que os estudos têm que ser prévios”. Segundo ele, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) também determina a consulta prévia aos povos que seriam atingidos pela obra.
Souza Prudente disse que a opinião das comunidades afetadas deverá ser levada em consideração no processo de liberação da obra. “A propriedade para o índio é diferente para o branco. O índio tem uma visão mística da propriedade, onde ali está seu avatar. E a Constituição Federal garante isso”.
Outra omissão, segundo Souza Prudente, foi na decisão anterior do TRF1, que considerou que o Supremo teria declarado a constitucionalidade do decreto legislativo do Congresso Nacional. Houve, segundo o magistrado, apenas uma decisão da então presidenta do STF, Ellen Gracie, sobre a questão.
 
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