Eleições 2012: Afábio Borges desiste de candidatura

A pedido da família e de funcionários, O candidato a vereador pela Coligação TODOS POR ITAITUBA,  Afábio Freitas Borges  renuncio a candidatura  junto ao TER (Tribunal Regional Eleitoral) com esse desistência  já são três baixas na coligação do candidato a prefeito Valmir Climaco.  Afábio Borges  fazia  parte do grupo chamado G7 o grupo classificado como terceira  via, mais dias  antes das convenções partidárias  ele  fechou acordo com o atual prefeito referendando o seu apoio incondicional ao mesmo.
semana passada Valmir pediu que Afábio coordenasse sua campanha e para isso ele teria que se dedicar exclusivamente a candidatura do majoritário.

Quem  também renuncio as suas candidaturas  foram, João Crente atual Vereador e líder do PMDB na Câmara Municipal,  Marcio Dantas  do PRB e Gilson Reis do PMDB mais  conhecido como  MALA VELHA.
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HOJE E O DIA "D" PARA A REABERTURA DA SANTA CASA


Hoje às 17 horas o destino da Santa Casa de Colombo pode ganhar um final feliz. Autoridades Municipais, representantes do Governo Estadual e o CRM estarão reunidos para definir a reabertura da Santa Casa. Entendemos que o bom senso deva prevalecer, independente de estarmos ou não em tempo de eleição pois é o interesse do povo que precisa ser respeitado. Sabemos que a oposição, representada agora pela candidata Beti Pavin esteve por diversas vezes reunida com o Secretário de Estado Michele Caputo e o Governador Beto Richa, tentando a reabertura e ajuda financeira para reformas e manutenção da Santa Casa de Colombo.
O Governador Beto Richa, já garantiu que a Santa Casa de Colombo terá a participação do Governo do Estado para o seu funcionamento e investimentos em equipamentos. No entanto o povo de Colombo não pode ficar refém de uma campanha politica e que a valorização do ser humano seja de fato uma realidade.
Portanto, esperamos que o atual Prefeito J. Camargo tenha consciência da falta que faz aos cidadãos Colombenses o atendimento até então prestado pela Santa Casa de Colombo. O candidato a Vice-Prefeito Hélder Lazarotto, já atuou como Secretário da Saúde e sabe da grande contribuição que será a reabertura da Santa Casa de Colombo, independente de interesses políticos.
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A miséria da politica e a filosofia da salvação

Fernando Cartaxo de Arruda - Sociólogo
As primeiras impressões do processo eleitoral de Fortaleza revelam um fenômeno de desagregação das forças políticas, a falta e incapacidade de tolerância na convivência dos grupos políticos, o esfacelamento de projetos agregadores e programas partidários solidários. A sensação para o eleitor e o cidadão é de um mundo político apartado da realidade, movido por desejos de poder que atropelam a sensatez, priorizando em sua essência a vontade de domínio muito mais voltada para a satisfação interior, num pantanal onde prevalece o egocentrismo e as pulsões individualistas.
A paisagem de desolação se retrata na abismal fragmentação de postulantes a candidatos. O multipartidarismo incessante e compulsivo é herança maquiavélica do arquiteto da transição bem-comportada da ditadura militar para um processo de redemocratização cambaleante e sem identidade. O Golbery do Couto e Silva foi o grande desenhista tanto do bipartidarismo como do pluripartidarismo. Mesmo na ditadura era permitido a disseção consentida de um mesmo partido lançar mais de um candidato, na chamada sublegenda, artifício para agregar em nossa cultura política os individualismos grupais sem tencionar rupturas.
Quando a contenção do processo político ficou sem controle, na fase de agonia de sustentabilidade da ditadura, foi jogada a semente da abertura política e permitida a fragmentação da frente política, que tinha por núcleo o velho MDB. Buscava-se fragmentar as forças de oposição e descaracterizar as identidades partidárias. Era uma tentativa de sobrevida para o moribundo sistema de exceção. A nossa transição política foi homeopática e conservadora, manipulada pelos artificies da estratégia política. Ainda tínhamos magos que buscavam ordenar e filtrar o desejo popular.
Esse legado nunca foi sanado em sua raiz, pois fomos incapazes de realizar uma Reforma Política que propiciasse o desenvolvimento e consolidação plena de um processo democrático com partidos políticos fortes e com identidades programáticas claras. O nosso sistema político tem uma perversão de origem, estruturado no personalismo e numa combinação indigesta de presidencialismo e multipartidarismo. Trocando em miúdos a governabilidade exige o acerto de contrários para funcionar, privilegiando os interesses dos quintais políticos e das idiossincrasias de líderes regionais e interesses corporativos, falsificando a própria essência da política.
O nosso modelo é arcaico, conservador e com anticorpos para mudanças mais profundas e de base. Daí a farsa do jogo da política brasileira, que não conseguimos nos desvencilhar e que fornece os cacoetes partidários e das pactuações obsoletas. Ou até mesmo dos comportamentos puristas e unicelulares, essas que são chamadas partículas de Deus.
Tudo isso para dizer do incompreensível, da insensatez e da ausência de diálogo entre agentes políticos racionais. É a forma irracional como fazemos e realizamos a política que é o subproduto de nossa indigência de pensar e agir, principalmente da esquerda ideológica brasileira. Movemo-nos mais nutridos por raiva ou rancor do que guiados por uma inteligência política de resultados práticos e firmeza de propósitos. Andamos com a pulsão de morte mais viva que a do prazer.
Em suma a política tem sido a arte da estupidez, esquecendo todas as lições históricas, soterradas por uma lógica indutora que busca a revelação para a autoafirmação. Coisa de menino que solta arraia e não vislumbrar o horizonte das próprias possibilidades criativas, aficionados no próprio feito de sonhar de forma solitária.
A história parece que nada nos ensinou. Ainda perseveramos no erro com galhardia, empáfia e destemor. De nada adiantou a insensatez do passado e os momentos de avanços da civilização. As palavras, as páginas, as tragédias e as glórias parecem não motivar atitudes maduras diante do desafio que penetra o existir e o futuro. Perdemos a capacidade da humildade e de ser simples. Há uma atração e um sabor indefinível para nos mantermos dentro de si com nossa propensão a sermos mais um capítulo da insensatez do agir. Parece que jogamos fora a nossa capacidade do agir comunicativo e do construir em um campo de forças que interage no sentido mais profundo do compartilhar os mesmos ideais. As diferenças entre a esquerda devem existir e conviver, nunca capitular diante dos desafios históricos.
A pesquisa eleitoral demonstra que a esquerda é capaz de fazer esforços para o ressurgimento do conservadorismo de direita no Brasil. No Ceará, a coisa é clara e parece existir algo inconcebível depois de muitos avanços alcançados e tantos outros a serem enfrentados. Ainda que seja uma fotografia precoce da realidade, o candidato Moroni Torgan pousar como o favorito eleitoral me parece um retrocesso histórico fruto da incompetência política de nossos líderes políticos. Por mais que os ventos da consciência o remova do pedestal da inconsistência política que os laboratórios eleitorais tenham o posto. Ainda assim é resultado da incompetência e insensatez como tem agido os partidos de esquerda e centro-esquerda no Ceará.
Sei que esse desenho da pesquisa ainda revela a inércia do processo eleitoral, mas não deixa de revelar o risco como tem se tratado a política e os reflexos da incapacidade do arco político de esquerda abrir canais para o diálogo entre as diferentes linhas de campanhas eleitorais.
A conversa é a arte da política, o diálogo não machuca egos e existem pessoas que sabem trabalhar coletiva e diante de divergências de leituras sobre a realidade. É bom saber que além do marketing existe a vontade de direcionar caminhos, que é a razão da política. Se um governante tem que saber como pensa o povo, por quê os partidos de centro-esquerda não formatam um grupo de diálogo. Será bom para o Ceará, melhor para o Brasil e mais saudável para a política. É porque existem príncipes e princesas no meio dos trabalhadores; a elite indo à classe operária.
Na verdade, acredito na democracia participativa e na gestão compartilhada. E sempre foi assim. Tem hierarquias que só servem aos palácios, sem cheiro de povo não se governa com autonomia. Hoje os empresários conversam tanto entre si que sabem melhor defender seus interesses.
Existe a ideia de se pensar a política como fonte de libertação e desenvolvimento, em todos os sentidos socioculturaiseconomicos. Ambientalmente responsável nos argumentos e na forma de preservar os canais de comunicação. E com resultados sensíveis para a população e o planeta!
Enviado por Luiz Edgard Cartaxo de Arruda Junior - cartaxoarrudajr@gmail.com
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DNIT libera mais de R$ 1 milhão para obras na BR-163

DNIT libera mais de R$ 1 milhão para obras na BR-163

Recurso foi repassado pelo DNIT. Trechos da rodovia já estão em obras.

Trabalhos de manutenção próximo ao viaduto Santarém - O 8º Batalhão de Engenharia e Construção (8º BEC) recebeu autorização e mais de R$ 1 milhão do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), para realizar um trabalho paliativo de manutenção na rodovia BR-163 a partir do km zero, que começa no porto da Companhia Docas do Pará até o km 170.

“O DNIT já liberou em torno de R$ 1 milhão e 800 mil reais esse ano pra gente, então a gente comprou asfalto, areia, brita, pó de brita pra poder começar os serviços”, conta o comandante do 8º BEC, coronel Codelo.

Segundo ele, no primeiro momento será realizado uma operação tapa buracos nos trechos mais críticos da rodovia. “Não recebemos todos os insumos ainda, mas como a gente já está com a responsabilidade na estrada tomamos a decisão de onde a gente ver que pode acontecer um acidente, por conta de um buraco, fazer um trabalho paliativo pra melhorar a trafegabilidade da pista", explica Codelo.

As obras serão realizadas em etapas. Na primeira, o serviço ocorrerá a partir da Avenida Tapajós até o Cambuquira e na segunda etapa até o km 170. Neste momento, os trabalhos de manutenção na rodovia são realizados no trecho próximo ao viaduto.

Fonte:com informações Armando Carvalho
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VOTO BRANCO NÃO ANULA A ELEIÇÃO



Toda eleição é a mesma coisa.

Um engraçadinho faz circular na Internet a notícia (falsa) de que 50% mais um de votos nulos anula a eleição.

E diz mais ainda: que aqueles que concorreram na eleição anulada não poderão concorrer na segunda eleição, a ser expressamente convocada pela Justiça Eleitoral.

Com isso, uma porção de ouvintes e comentaristas do blog fica em dúvida me envia e-mails com o texto, perguntando se é verdade.

Toda eleição respondo a mesma coisa: não, não é verdade.

Em 2008 não seria diferente.

Assim, em resposta que gostaria que fosse definitiva a respeito do assunto:

1. Só a Justiça Eleitoral pode anular uma eleição. Em geral, quando há suspeitas muito fortes de fraude. Mas é muito raro que isto aconteça. Eleição grande anulada, a última de que me lembro foi a eleição para deputado estadual e federal no Estado do Rio em 1994, antes portanto da adoção das urnas eletrônicas, em 1996. Mas, repito, a anulação foi determinada pela Justiça Eleitoral por constatação de fraude.

2. Determina o Art. 240 da Resolução do TSE nº 22.154, de 02 de março de 2006: "Se a nulidade atingir mais da metade dos votos do país nas eleições presidenciais, do estado nas eleições federais e estaduais, julgar-se-ão prejudicadas as demais votações, e o Tribunal Eleitoral marcará dia para nova eleição dentro do prazo de vinte a quarenta dias."

Este é o artigo utilizado pela turma que quer espalhar o pânico. Mas a nulidade ali referida é a anulação da eleição eventualmente determinada pela Justiça Eleitoral, não por qualquer quantidade de votos nulos.

3. Na apuração dos votos, a Justiça Eleitoral trabalha com o conceito de "votos válidos", isto é, todos aqueles votos que NÃO são nem NULOS nem BRANCOS.

4. a Justiça Eleitoral considera eleitos os candidatos que tenham obtido a maioria dos VOTOS VÁLIDOS.
Assim, numa hipótese remotíssima, podemos imaginar uma eleição em que 99% dos votos sejam nulos. O eleito será aquele que obtiver a maioria dos votos válidos, isto é, a maioria entre 1% do total de votos.

A eleição pode não ser muito representativa, mas será perfeitamente legal e legítima.

Portanto, vamos parar com esta bobagem de que maioria absoluta de votos nulos anula a eleição.

Ah, sim, e quando receberem um e-mail desses, meu conselho é: deletem ou mandem o remetente arrumar coisa melhor para fazer, do que ficar espalhando pânico.

A gente já tem muita coisa com que assustar.

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