Caro Senador, nao da nem para ter uma ideia de quando essa bandalheira vai acabar, nao? Essa corrupcao que grassa em todos os niveis no governo do Brasil ja se tornou cronica. Nem bem um escandalo e descoberto e ja aparece outro e nunca por empenho do Ministerio Publico e sim por meritos da imprensa que tem feito o seu papel investigativo embora ainda um pouco timida. Sera que podemos ter
Nem bem um escandalo e descoberto ja aparece outro...
Caro Senador, nao da nem para ter uma ideia de quando essa bandalheira vai acabar, nao? Essa corrupcao que grassa em todos os niveis no governo do Brasil ja se tornou cronica. Nem bem um escandalo e descoberto e ja aparece outro e nunca por empenho do Ministerio Publico e sim por meritos da imprensa que tem feito o seu papel investigativo embora ainda um pouco timida. Sera que podemos ter
Tomara mesmo que esse ladrao caia em desgraca...
Gostei dessa campanha Parrini. Tomara que va adiante e que esse ladrao caia mesmo em desgraca. Anos e anos de tanta roubalheira e ele continua numa boa. Parece ate o Sebento que ninguem pune embora tenha sido o maior corrupto e corruptor de todos os tempos. Muito bem!Tem meu apoi! Abracos, amigo, Tereza
http://blogdoparrini.blogspot.com/2011/07/bomba-manifestacao-contra-ricardo.html
A redistribuição de renda promove o bem-estar
«.... lei da diminuição da utilidade marginal. Segundo essa "lei", a utilidade marginal (a utilidade da última quantidade consumida) diminui com o consumo adicional. (Alfred Marshall ilustrava isso com o charmoso exemplo de uma criança comendo frutas.)O que segue acima é um trecho (pp. 77-78) de um livro do filósofo Hilary Putnam que deveria ser chamado - se fosse o caso de se inventar um título novo, como acreditou o editor da tradução - de Filosofia e economia.
O enormemente influente livro Economia do bem-estar, de Arthur Cecil Pigou, publicado em 1920, derivou um argumento muito simples para, pelo menos, alguma distribuição de riqueza a partir dessas premissas "neoclássicas". Se a lei da diminuição da utilidade marginal fosse correta, então a utilidade marginal do dinheiro também deveria diminuir. E, mesmo se essas utilidades marginais variam consideravelmente de pessoa para pessoa, é ainda plausível que a utilidade marginal de, digamos, mil dólares para alguém que está a ponto de passar fome ou de tornar-se um mendigo morador de rua seja maior do que a utilidade marginal de mil dólares para, digamos, Bill Gates. Conclusão: a utilidade total (frequentemente identificada com "a felicidade total", pelos escritores utilitaristas) da população como um todo seria aumentada tomando mil dólares de Bill Gates em taxas e dando mil dólares para os destituídos; mais geralmente, tudo o mais permanecendo igual, a redistribuição de renda promove o bem-estar.»
Trata-se de um livro sobre valores. Um dos assuntos principais é a teoria econômica de Amartya Sen.
Amartya Sen foi agraciado com o Prêmio Nobel em 1998. Trata-se de uma premiação merecida. Tal como a de Putnam agora mesmo, em 2011. Ele foi agraciado com o Prêmio Schock, o qual é o equivalente do Prêmio Nobel para a filosofia.
O que o trecho acima mostra é simples. Para quem tem 100 reais, 1 real é um mero aumento de 1% no seu patrimônio. Mas para quem tem 10 reais, trata-se de um aumento de 10%. Isso mostra claramente que um mesmo valor monetário tem valores diferentes em diferentes bolsos, sendo mais valioso no bolso que tem menos dinheiro. Sendo assim, a melhor coisa a se fazer para aumentar o bem-estar social é transferir, via impostos, o dinheiro que está nos bolsos de quem tem mais dinheiro para os bolsos de quem tem menos dinheiro.
É o que o Brasil vem fazendo. É o que explica nosso enorme sucesso no presente.
O MEA CULPA DO TABLOIDE GAÚCHO
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Não lembra mais da arapongagem praticada pelos veículos do Grupo RBS durante o desgoverno da tucana Yeda Crusius? Clique aqui e refresque sua memória.
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Em sua edição de domingo, a gazetinha dos Sirotsky chegou até a publicar uma reportagem sobre o tabloide irmão londrino. Já devem estar arrependidos.
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