No Jornal Já.
Clique para ver...
A vida moderna é moldada por invenções islâmicas (Identidades)
Os muçulmanos nos legaram hospitais, universidades, escovas de dente, manivelas, a ideia de uma máquina voadora e -- o mais importante -- o hábito de tomar café.
Clique para ver...
Via CNN.
Itália abre primeira prisão exclusiva para transexuais (Identidades)
A Itália abre a primeira prisão exclusiva para transexuais. As instalações abrigam cerca de 30 pres@s, nos arredores de Florença.
Clique para ver...
A comunidade transexual vê a prisão com bons olhos, pois transexuais são discriminados nas prisões masculinas e femininas. A ex-parlamentar transexual Vladimir Luxuria diz que a medida traz dignidade @s pres@s.
Freud em domínio público (Livros)
A obra de Sigmund Freud entrou em domínio público no dia 1º de janeiro de 2010, assim como se deu com as obras de todos os autores que morreram no ano de 1939.
Clique para ver...
Isso quer dizer que a distribuição e comercialização dos textos originais de Freud está aberta, assim como o direito de traduzi-los e comercializá-los.
Via Partido Pirata ← P2P.
"Mas" é parecido com "e", mas é diferente (Língua)
Adoro as conjunções "e" e "mas". Elas são tão parecidas, mas tão diferentes.
Clique para ver...
Elas são parecidas na estrutura: requerem dois elementos, A e B, e requerem que os elementos sejam o caso.
Assim, para que "e" seja o caso, em "A e B", é preciso que A e B sejam o caso.
Para que "mas" seja o caso, em "A, mas B", também é preciso que A e B sejam o caso.
Isso quer dizer que as condições de verdade de "A e B" e de "A, mas B" são as mesmas. Mas "e" e "mas" têm significados diferentes. Enquanto "e" apenas pede que A e B sejam o caso, "mas" exprime restrição de B em relação a A.
Assim, para dar conta do significado de "mas" é preciso dar conta dessa expressão de restrição, a qual está ausente de "e". E não adianta apelar para as condições de verdade, pois "e" e "mas" têm as mesmas.
Pro meu gosto, a melhor maneira de lidar com isso é a de Maj-Britt Mosegaard Hansen, professora da Universidade de Manchester. No seu livro sobre advérbios, Hansen nos dá razões para tratar os significados das palavras como instruções aos ouvintes, e essa base funciona muito bem para o caso de "mas".
Assim, para dar conta da semântica de "mas", consideramos que o falante de "A, mas B" está instruindo o ouvinte a construir um modelo de A, um modelo de B, e a considerar que B restringe A de alguma maneira.
Assinar:
Postagens (Atom)