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O SENSUS DE RIDÍCULO DO SENADOR VALENTÃO
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Não bastasse o senador amazonense Arthur Vírgílio ostentar o galardão de parlamentar mais inútil da República, auditado pela Transparência Brasil, o tucano quer agora garantir para si a posição de hors-concours entre os 10 Mais Toscos e Patéticos do país.
Pois, eis que, nessa terça-feira, instado a se manifestar sobre a pesquisa Sensus/Sintrapav – que apontou empate entre Dilma e Serra – , o valentão zurrou: "Os institutos de pesquisa deveriam ter um certo regulamento. Eu acho meio surreal um sindicato encomendar pesquisa".
Seus cheirosos correligionários lhe fizeram coro: “a pesquisa, por ser encomendada por um sindicato favorável a Dilma, tem o objetivo de impactar negativamente a campanha de Serra”.
Pelo menos, foi isso o que a Folha publicou. A Folha. A mesma organização mafiomidiática que controla um “instituto de pesquisa”, e que é, ela mesma, o Diário Oficial do demotucanato.
Virgílio – também conhecido nas ribeiras nortistas como “O Boto” – fez questão de não mencionar a tradicional pesquisa CNT/Sensus, encomendada sistematicamente pela CNT, a Confederação Nacional do Transporte, uma “entidade sindical de grau superior” fundada em 1954.
COM APOIO DOS MARGINAIS QUATROCENTÕES, SENADOR INÚTIL PEDIRÁ CPI DO BLECAUTE
Considerado pela organização não-governamental Transparência Brasil o mais improlífero parlamentar brasileiro, o senador amazonense Arthur Virgílio do Carmo Ribeiro Neto, do PSDB, nos dá mostras, hoje, de que é, também, uma das mais patéticas e toscas figuras da vida pública do país.
Na noite desta terça-feira, já com o fornecimento de energia elétrica praticamente restaurado nas áreas afetadas pelo blecaute, o sáfaro nortista não perdeu tempo e apresentou-se ao Estadão para zurrar sua costumeira catilinária. Confira aqui e, depois, responda: a que horas o tucano foi ouvido pela reportagem do jornalão da famiglia Mesquita, a tempo de a "matéria" entrar na edição impressa? O que comia o líder tucano no momento em que " jantava com alguns amigos em um restaurante em Brasília quando foi avisado num telefonema sobre a falta de energia em pelo menos 12 Estados, além de parte do Distrito Federal e do Paraguai"? Se o valentão amazônico diz que não seria "leviano" de utilizar o termo "apagão", por que o próprio jornal empregou o termo na manchete principal de sua edição de hoje?
Na noite desta terça-feira, já com o fornecimento de energia elétrica praticamente restaurado nas áreas afetadas pelo blecaute, o sáfaro nortista não perdeu tempo e apresentou-se ao Estadão para zurrar sua costumeira catilinária. Confira aqui e, depois, responda: a que horas o tucano foi ouvido pela reportagem do jornalão da famiglia Mesquita, a tempo de a "matéria" entrar na edição impressa? O que comia o líder tucano no momento em que " jantava com alguns amigos em um restaurante em Brasília quando foi avisado num telefonema sobre a falta de energia em pelo menos 12 Estados, além de parte do Distrito Federal e do Paraguai"? Se o valentão amazônico diz que não seria "leviano" de utilizar o termo "apagão", por que o próprio jornal empregou o termo na manchete principal de sua edição de hoje?
Arthur Virgílio defende prévias dentro do PSDB
Do Blog do Noblat
O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio, disse em entrevista ao programa "É Notícia", da RedeTV!, que José Serra está errado ao atacar a política monetária.
Avalia que o Banco Central tem de receber autonomia legal e que a crítica do governador de São Paulo aos juros altos é equivocada. Ele disse que a política econômica de Lula é continuidade da política econômica de Pedro Malan e de Armínio Fraga.
Segundo Virgílio, se o PSDB fosse escolher hoje o seu candidato, Serra seria o vencedor. Mas ele acha que não se pode negar ao governador de Minas, Aécio Neves, o direito de disputar a indicação em prévias. Afirmou que seria um erro Serra se indispor com o político mais importante do segundo maior colégio eleitoral do Brasil.
Defendeu as prévias, dizendo que elas foram importantes para que os democratas vencessem as eleições nos EUA _Barack Obama e Hillary Clinton concorreram.
Afirmou que Serra precisará sair de São Paulo e visitar o Piauí e o Amazonas se quiser ser candidato. Disse que discordava da proposta de FHC de antecipar a escolha do candidato do PSDB. Declarou que o PSDB não pode fazer um escolhe de caciques.
Contou que, no governo FHC, sugeriu ao então presidente que não nomeasse de novo Geraldo Brindeiro para a Procuradoria Geral da República. Brindeiro era conhecido como engavetador-geral da República. Virgílio disse que sugeriu os nomes de Cláudio Fontelles e de Antonio Fernando Souza, mas FHC não lhe ouvidos. Lula nomeou os dois, os mais votados em lista da categoria para chefiar o Ministério Público federal.
Afirmou ainda que FHC tinha um núcleo de governo mais preservado de escândalos de corrupção do que Lula. Mas reconhece avanços do atual governo nas áreas social e econômica.
Também disse que foi um erro ter feito o famoso discurso no Senado no qual ameaçou bater no presidente da República. Afirmou, porém, que o governo não se interessou em investigar uma a ameaça à sua filha _o motivo de seu discurso na época.
Classificou Sarney como uma raposa política que já fez mal ao país, apesar de ter conduzido bem a democratização pós-morte de Tancredo em 1985. Falou da juventude no Rio de Janeiro, quando participou de atos contra a ditadura e aprendeu jiu-jitsu com a famosa família Gracie. A entrevista vai ao ar à meia-noite deste domingo.
O programa é apresentado por Kennedy Alencar, jornalista da Folha de S. Paulo em Brasília
Comentário do blogueiro: A entrevista de Arthur Virgílio expõe um pouco as dificuldades dos tucanos de tomarem posição. Se a política econômica e a política social do governo Lula são boas, o que sobra para o PSDB apresentar para o distinto eleitor. Não falem em corrupção, atém porque os tucanos são especialistas nessa área. Aliás, quando o senador diz que o núcleo do governo FHC era mais preservado de escândalos de corrupção do que Lula, o que faltou dizer é que os responsáveis eram justamente Geraldo Brindeiro, a Polícia Federal tucana e sua Controladoria-Geral da União, que servia apenas para investigar repasses para seus adversários. Tudo ficou para trás.
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