Com apoio do Libertários, lançado o Impostômetro de Bolso

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Na última sexta-feira (30/11) foi lançado o Impostômetro de Bolso, aplicativo para celulares com sistema operacional Android que identifica a quantidade de impostos embutidos no preço dos produtos que compramos. O Libertários é um dos apoiadores dessa iniciativa.

Para saber a porcentagem e o total de impostos pagos, basta escanear o código de barras do produto no aplicativo. Imediatamente os impostos são calculados, o preço sem o imposto é mostrado e os resultados podem até mesmo ser compartilhados pelo Facebook e pelo Twitter.

Esta é uma inicativa extremamente importante para os libertários, que sempre zelaram pela consciência tributária dos brasileiros. Infelizmente, parlamentares já introduziram um projeto de lei que visa obrigar os empresários a mostrar a quantidade de impostos pagos pelos consumidores na nota fiscal. O Liber é contrário ao projeto de lei, mas dá todo o apoio ao Impostômetro de Bolso.

O projeto de lei, como já apontamos, só aumentará os custos de operação das empresas e será um peso grande principalmente para pequenos negócios, como mercados locais.

O Impostômetro de Bolso, por outro lado, é inteiramente gratuito e seus custos não são impostos aos empresários nem aos consumidores.

Por enquanto, a única versão disponível do aplicativo é a versão para Android. Em breve, porém a versão para dispositivos iOS (da Apple) deve estar disponível

Apoie essa iniciativa. Compartilhe a página do aplicativo no Facebook, assista ao vídeo promocional e visite o site oficial.

Se você quiser que o impostômetro mostre impostos menores no futuro, apoie o Liber!

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As capitais com a gasolina mais cara e mais barata do Brasil

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Em novembro, segundo dados da ANP, o consumidor brasileiro desembolsou em média R$ 2,70 por litro de gasolina. Veja a seguir o preço médio praticado pelos postos nas 27 capitais do país

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SP tem capacidade para instalar 4.734 MW de eólicas

URL: http://exame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia/energia/noticias/sp-tem-capacidade-para-instalar-4-734-mw-de-eolicas


Foram realizadas medições de vento com a colocação de oito torres de 100 metros de altura no Estado

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Clarín, Policarpo e a força da mídia

Por Altamiro Borges

Por pressão do Grupo Clarín, a Câmara Civil e Comercial da Argentina garantiu hoje a sobrevida do maior monopólio midiático do país. O órgão prorrogou a medida judicial que suspendia a aplicação dos artigos 45 e 161 da “Ley de Medios”, que fixam os limites para as licenças de emissoras de rádio e televisão. A Câmara resolveu ampliar o prazo da liminar até que a Justiça decida se os dois artigos são constitucionais. Com isso, ela frustrou as expectativas do 7D – o 7 de dezembro da Diversidade e da Democracia.

O Grupo Clarín, que ergueu seu império midiático durante a ditadura militar, tem feito de tudo para sabotar a Ley de Medios, aprovada há três anos pelo parlamento e referendada pela Justiça. Outras empresas do setor de comunicação já se adaptaram à legislação da desconcentração da propriedade, desfazendo-se das licenças que superam os limites impostos aos monopólios. Nesta guerra, o Clarín abusou da desinformação nas suas várias emissoras de rádio e tevê e ainda seduziu alguns membros do Judiciário da Argentina.

Há duas semanas, o conglomerado apelou à Suprema Corte para prorrogar a data de vigência da lei, mas esta negou o pedido. Hoje, porém, a Câmara Civil e Comercial mostrou-se totalmente servil ao poderoso grupo empresarial. Há denúncias de que alguns juízes foram corrompidos, inclusive com viagens pagas pelo Clarín para um recente evento em Miami (EUA). Para o presidente da Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiovisual (Afsca), Martín Sabbatella, a decisão da Câmara “lesa a democracia”.

“Ela demonstra que tínhamos razão quando dissemos que os juízes que viajaram a Miami financiados pelo Clarín terminam convertidos em sua equipe jurídica... A Justiça argentina não está preparada para brigar com as corporações porque grande parte está colonizada por elas”. Apesar da frustrante decisão, os setores que defendem a democratização da mídia mantiveram o ato de domingo (9) para festejar a chegada do 7D. “Todos à praça! Nenhum monopólio com seus juízes viciados poderá frear o povo”, afirma a convocatória.

A decisão de hoje na Argentina confirma a força dos impérios midiáticos. Apesar da crise do seu modelo de negócios e da crescente perda de credibilidade, os conglomerados de comunicação ainda gozam de enorme poder político. Eles “seduzem” membros da Justiça, do parlamento e dos governos. Na semana retrasada, no Brasil, um pacto dos barões da mídia evitou o indiciamento do editor da Veja, Policarpo Junior, flagrado em intimas relações com a máfia de Carlinhos Cachoeira. A luta contra a ditadura midiática será prolongada! 
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O PT segue a linha: matar para ter mais comida.





Este comentario eu fiz na pagina do Daniel Lima, um jovem de 13 anos mas que ja tem um conhecimento e um interesse politico como poucos. Click e leia seu blog que ira aprender muito. Parabens, Daniel!

 Que liberdade de imprensa, que nada Daniel. O PT e comunista e no comunismo nao se tem nem liberdade de imprensa e nem de expressao, de reuniao, de religiao, de manifestacao publica. Ali voce
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